O conselho de Elon Musk para decidir uma carreira na época da IA

A Inteligência Artificial é uma tendência que veio para ficar e não há como negar a sua grande influência em nossa sociedade. Prova disso é que a dinâmica de trabalho e profissão se modificou muito nos últimos anos por influência da IA. Dito isso, o bilionário Elon Musk decidiu dar um conselho sobre qual profissão escolher na era da IA.

Escolhendo trabalho na era da IA

Nos últimos meses, muito se discute sobre Inteligência Artificial, sobretudo depois da consolidação do ChatGPT.

Afinal, agora conseguimos ter uma dimensão completa de como esse mecanismo funciona e como ele pode impactar atividades que antes víamos como exclusivas para humanos. Logo, houve e continuará havendo modificações no mundo do trabalho.

Por exemplo, muito já se fala sobre as profissões que poderão surgir com o desenvolvimento da IA, bem como as que podem sumir. Dito isso, como, exatamente, deveremos escolher qual profissão seguir em um contexto de tantas incertezas? Para o bilionário CEO da Tesla e do Twitter, Elon Musk, essa pode ser uma decisão bastante difícil.

Em entrevista recente à CNBC, Musk foi perguntado sobre qual conselho daria aos seus filhos ou algum jovem sobre a profissão que escolheria, tendo em vista o avanço da IA.

Então, Musk diz que essa é uma pergunta difícil, mas que ainda assim acredita que os jovens devem buscar algo que considerem interessante e que traga realização pessoal.

Os riscos da inteligência artificial

Por outro lado, Musk não desconsiderou o impacto que a Inteligência Artificial exerce e continuará a exercer nos próximos anos. Tanto que, em seu conselho, ele também especifica que é preciso escolher uma profissão que seja útil para o resto da sociedade.

Portanto, algo que tenha certa valorização de longo prazo.

Logo em seguida, ele também mostra preocupação com o futuro das profissões tendo em vista a IA. Inclusive, ele chegou a sugerir que a IA caminha para se tornar um “gênio da lâmpada”, capaz de realizar todos os pedidos.

Por fim, ele conclui que se isso de fato acontecer, será muito difícil competir com a inteligência artificial que poderá “fazer melhor”.