Em 1960, a Universidade de Harvard fez uma previsão catastrófica para o ano de 2026; confira
A pesquisa, datada de 1960, previu que o mundo vai acabar em 13 de novembro de 2026 devido ao aumento acentuado da população.
A possibilidade de um apocalipse que dê fim à vida humana na Terra é um assunto que fascina estudiosos há muitos anos.
Um caso emblemático foi a profecia Maia que fez com que muitos acreditassem que o mundo acabaria em 2012, rendendo até mesmo um filme sobre esse cenário assustador.
Mas e quando o apocalipse é anunciado por uma das instituições de ensino mais respeitadas do mundo e ainda apontando motivos críveis para o colapso da humanidade?
Pois bem, estamos a apenas 3 anos do fim do mundo, segundo uma previsão de estudiosos da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos.
O que diz o estudo?
A pesquisa, apresentada no ano de 1960, previa que a vida na terra teria seu fim no dia 13 de novembro de 2026. O motivo? Segundo eles, o rápido aumento da população resultaria em um estado em que os recursos disponíveis não seriam suficientes para todos, causando um colapso ambiental. Com isso, seria insustentável viver no nosso planeta.
Em uma citação direta do estudo, os pesquisadores responsáveis dizem que “nossos tataranetos não morrerão de fome, mas serão apertados até a morte. Neste momento, a população humana se aproximará do infinito se crescer como cresceu nos últimos dois milênios”.
Isso significaria que estamos vivendo nossos últimos anos sobre a Terra. Ou seja, caso essa hipótese se confirme, a maioria de nós não viverá o suficiente para envelhecer.
Essa previsão pode se tornar realidade?
Como era de se imaginar, esse é um estudo antigo, limitado aos conhecimentos e às ferramentas que esses estudiosos tinham na época.
Em 2023, 63 anos depois, temos tecnologia o suficiente para saber que essa previsão não apresenta chances reais de se concretizar.
Por mais que o mundo já tenha mais de 8 bilhões de habitantes, não há indícios de que a superpopulação leve à extinção da vida em um intervalo de tempo tão curto.
Essa previsão foi baseada no crescimento populacional acelerado e no avanço da tecnologia, que era uma preocupação na época. Desde então, a ciência evoluiu o suficiente para que possamos entender melhor o futuro do nosso planeta.
Então, fique tranquilo, pois não é dessa vez que seremos extintos!
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