ESTE filme já está PRONTO, mas nós nunca o veremos; conheça essa história

O curta-metragem intitulado “100 anos — um filme que você nunca verá” se destaca como uma produção experimental de ficção científica com o renomado ator John Malkovich no elenco. Talvez, nunca o vejamos mesmo!

Surpreendentemente, sua estreia está programada para ocorrer somente em 2115. De fato, estamos diante de uma obra que, possivelmente, permanecerá invisível aos nossos olhos.

Nessas horas, a curiosidade precisa ser controlada, não é mesmo? Será que alguém fará o favor de vazar essa produção quanto antes? Ou ela continuará sem a nossa audiência!

O filme que nunca será visto

Além de capturar a atenção, a espera prolongada para o lançamento carrega um propósito intrínseco.

O filme experimental, fruto de uma colaboração, foi forjado em parceria com a renomada empresa Louis XIII Cognac, reconhecida por seus conhaques envelhecidos por, no mínimo, quatro décadas.

A analogia aqui é objetiva: assim como um mestre da adega investe a vida na criação de algo que jamais degustará, o elenco de “100 anos” compartilha uma trajetória semelhante, tendo-se distanciado completamente da obra desde as filmagens originais.

A produção foi finalizada e revelada em 2015. Entretanto, desde então, o projeto foi selado em um cofre especialmente projetado para esse propósito singular.

Uma câmara protegida por vidro à prova de balas abriga o filme, garantindo sua preservação intacta até o aguardado momento da estreia no próximo século.

Dessa forma, o filme “100 anos” permanecerá selado, envolto em mistério e antecipação, até o dia em que será finalmente revelado ao público.

A quantidade limitada de informações disponíveis sobre a trama sinaliza apenas que a obra se encaixa no gênero da ficção científica, explorando uma visão imaginária do estado da Terra daqui a um século.

Os teasers divulgados são pequenas janelas que proporcionam um vislumbre do que a futura audiência poderá esperar nas telas de cinema.

Até o momento, se não tivermos a expectativa de que veremos essa produção, é melhor procurarmos novos meios para descobrir como viver mais de um século. Curioso, não é mesmo?