ESTE possível deslize lógico intriga os fãs de ‘O Senhor dos Anéis’ até hoje; entenda

Apesar de terem acompanhado a conclusão de 'O Senhor dos Anéis' há anos, os fãs ainda surgem com algumas dúvidas interessantes.

O Senhor dos Anéis” é uma épica saga de fantasia ambientada na Terra-média, um mundo mágico habitado por elfos, anões, hobbits e outras criaturas incríveis.

O enredo gira em torno do Um Anel, uma relíquia de poder inimaginável que precisa ser destruída para evitar que caia nas mãos do maligno Senhor Sombrio, Sauron.

Frodo Baggins, um humilde hobbit, inicia a jornada para levar o Um Anel à Montanha da Perdição, onde ele deve ser aniquilado.

Acompanhado por um grupo diversificado de companheiros, incluindo o mago Gandalf e o humano Aragorn, Frodo enfrenta perigos mortais, batalhas épicas e desafios emocionantes.

A narrativa ressalta temas como amizade, bravura e a luta contra as forças das trevas. Cada cena revela paisagens deslumbrantes, culturas fascinantes e personagens memoráveis.

Nesse sentido, esta é uma verdadeira obra-prima cinematográfica e literária que cativa leitores com sua magia, profundidade e sabedoria ao longo das gerações. Porém, um fato peculiar tem tirado os fãs da obra do sério!

Acontece que, apesar da conclusão ter sido apresentada há duas décadas e de a obra ter conquistado 11 Oscars, os fãs ainda debatem uma questão sem sentido no filme de Peter Jackson.

Deslize lógico em “O Senhor dos Anéis”?

Uma cena em Minas Tirith (um dos locais fictícios da história) deixa os fãs da versão estendida de “O Senhor dos Anéis” perplexos. Nela, Gandalf (Ian McKellen) e Pippin (Billy Boyd) confrontam o Rei Bruxo Nazgûl, que destrói o cajado mágico do mago.

Isso ocorre apenas para que, no desfecho do filme, ao partir rumo aos Portos Cinzentos, o mago magicamente recupere seu cajado.

Consequentemente, isso levanta a intrigante questão sobre como esse deslize lógico passou despercebido pela equipe de Peter Jackson.

Afinal, será que existe alguma explicação para essa discrepância? A boa notícia é que para aqueles que conhecem somente a versão “original” do terceiro filme, o problema narrativo é inexistente, já que ele é exclusivo da edição estendida, com uma hora adicional de conteúdo.

Portanto, para a maioria, tal inconsistência não representa um problema. No entanto, muitos fãs estão cientes dessa cena e apreciam ambas as versões da obra.

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