Faixas de luz misteriosas cruzam o céu americano e deixam muitas pessoas surpresas

Você que gosta de assuntos astrológicos, veja o fenômeno que ocorreu nos Estados Unidos.

Há pouco tempo, os americanos ficaram chocados com o que viram. Nos céus dos Estados Unidos, havia faixas de luz misteriosas que, a princípio, pareciam meteoritos. Contudo, astrônomos disseram se tratar de lixo espacial. Veja mais detalhes sobre esse assunto abaixo.

Faixas de luz misteriosas impressionam os americanos

Faixas de luz misteriosas.

De repente, os fenômenos astronômicos acontecem e deixam milhares de pessoas surpresas com o que veem. Foi publicado recentemente que, na última sexta-feira, dia 17, diversas faixas de luz misteriosas cruzaram os céus da Califórnia e do Oregon, nos Estados Unidos.

Várias pessoas ao presenciarem o fenômeno decidiram, então, gravar as cenas com seus celulares. Posteriormente, tudo foi compartilhado nas redes sociais.

Afinal, o que eram essas faixas de luz misteriosas?

A princípio, foi mencionado que os americanos acreditavam convictamente que se tratavam de meteoritos, ou seja, pedaços sólidos de detritos de objetos como cometas, asteroides ou meteoroides, originários do espaço sideral e que sobrevivem à passagem pela atmosfera até atingir a superfície de um planeta ou lua.

No entanto, após análises mais detalhadas, os astrônomos informaram que, na verdade, eram lixos espaciais que entraram em combustão ao entrarem em contato com a atmosfera.

Para compreender melhor, os lixos espaciais são objetos criados por seres humanos que estão em órbita ao redor da Terra, mas que não exercem mais nenhuma função útil. Isso inclui diversas partes e resíduos de naves espaciais deixados para trás após seus lançamentos.

Mais detalhes a respeito do objeto

Após análises, concluiu-se que o objeto era um pequeno satélite de comunicação japonês que estava acoplado à Estação Espacial Internacional desde 2009. No entanto, o equipamento já havia sido descartado em 2020 e, a partir daí, orbitava a Terra como lixo espacial.

Dessa forma, percebeu-se que somente agora, em 2023, o satélite entrou em uma região da atmosfera terrestre onde o atrito com o ar atmosférico foi suficiente para gerar calor intenso e fazer com que o objeto se desintegrasse e se incendiasse, iluminando os céus dos Estados Unidos.”

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