Gás de cozinha já está custando 10% do salário mínimo
Em poucos meses, o gás de cozinha já sofreu aumentos expressivos.
O gás de cozinha chegou ao seu maior valor histórico. Segundo dados da Agência Nacional de Petróleo (ANP), o gás já passa a ser comercializado a um custo equivalente a 10% do salário mínimo. O preço médio atual é de R$ 113,24, ultrapassando o dobro do valor do Auxílio Gás oferecido pelo Governo Federal à famílias de baixa renda. Assim, mostra-se como a inflação está crescendo rapidamente e atingindo o bolso dos brasileiros de todas as classes.
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Qual o rumo dos aumentos constantes?
Diante de diversos aumentos, as pessoas tendem a se perguntar: quando o preço vai se estabilizar? Isso porque, assim como o aumento do combustível causa um efeito em cadeia no mercado consumidor, o aumento do gás interfere no preço das refeições.
Neste ano, os aumentos estão acontecendo de uma maneira muito mais expressiva que no ano passado. Com isso, os comerciantes precisam buscar maneiras de controlar o preço para repassar aos consumidores. Até os famosos brindes foram cortados para conseguir equilibrar o valor.
Uma alternativa que está parecendo uma boa saída é o parcelamento do valor do gás. Desse modo, para aqueles que não conseguem pagar o valor à vista, é possível dividir em “suaves” parcelas.
O parcelamento é uma boa alternativa?
O parcelamento das compras é o caso aconselhável para quando se quer um bem, mas não há a possibilidade de arcar com o seu valor por inteiro. Assim, alguns especialistas aconselham o parcelamento de bens duráveis e em outras ocasiões.
Se o seu gás de cozinha acabou, é preciso fazer uma avaliação dos valores da sua cidade, pois as médias de preço variam de R$ 110 a R$ 125. Comprar diretamente no depósito também pode ser uma boa opção.
A capital Belo Horizonte (MG) é a que está registrando um maior valor comparado às outras capitais do Brasil. O gás na capital mineira está na média de R$ 133,00. O valor é tão alto que exigiria um acréscimo de R$ 10,00 no Auxílio Gás.
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