Geração Z: veja a bebida alcoólica mais consumida entre os jovens
Esqueça a cerveja e a vodka! Segundo novos estudos, os jovens mostram preferência pelo vinho. Você se identifica? Veja detalhes sobre o assunto.
Os estudos que identificam o comportamento da geração Z, que é formada por aqueles que nasceram entre 1995 e 2005, ainda são muito recentes. O uso da internet e os aparelhos digitais, além da forma de acesso à informação diferencia esse grupo dos demais. E não é só isso! Novo estudo revela a bebida alcoólica que ele mais consome.
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A geração Z consome mais vinho
Enquanto o grupo anterior, ou seja, a geração X mostra uma maior proximidade com a cerveja e vodka, os mais jovens se mostram diferentes por apreciarem algo mais leve. Trata-se do vinho. Uma bebida que está mais relacionada com eventos sociais formais e que remete à sofisticação e profissionalismo.
A cerveja, por exemplo, é vista como mais boêmia.
Ao menos é isso que mostra o relatório anual Drizly Consumer Trend Report, que aponta o vinho tinto como a bebida que marca geração do momento. Contudo há diferença o consumo de vinho desse grupo para os demais. Isso porque quem nasceu entre 1995 e 2005 não demonstra muito interesse pelas safras clássicas.
Na verdade, estes jovens mostram um desejo maior de aumentar a variedade dos tipos e experimentar vinhos de produtores até então desconhecidos. Dessa forma, eles estão mais próximos de uma diversidade na produção da bebida do que em utilizá-la para retificar um status social.
Necessidade de mudança na produção de vinho
Como todos nós sabemos, essa bebida está ligada a uma grande tradição de consagrar safras mais antigas, onde há uma consideração do processo de fermentação como garantia de qualidade; entretanto, como isso não interessa muito esta geração, a expectativa é de que a indústria comece a mudar as suas formas de produção.
Sendo assim, a expectativa é de que nos próximos anos haja um foco maior na diversidade dos sabores e também mais experimentações nas fórmulas e receitas. Até lá, tudo pode mudar, já que a relação dos jovens com as suas preferências tende a mudar mais do que as demais.
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