EUA pode proibir o uso do fogão a gás em breve; entenda o motivo

Em breve, os norte americanos podem ter que viver sem o fogão a gás, tendo que trocá-lo pela versão elétrica. Saiba mais.

Já imaginou viver em um mundo sem os fogões tradicionais, que utilizam o gás de cozinha? Essa realidade não está muito longe de acontecer. Em breve, os fogões com funcionamento a gás podem ser proibidos nos Estados Unidos. O curioso é que o motivo para isso pode ser algo que muita gente não esperava que fosse acontecer tão cedo.

Proibição do fogão a gás nos Estados Unidos: quais são as causas?

O principal motivo para a proibição é o meio ambiente. Os EUA têm visado diminuir os impactos ambientais causados por fontes menores, como o fogão a gás. Esse eletrodoméstico libera grandes quantidades de dióxido de nitrogênio e monóxido de carbono, poluindo o meio ambiente com a utilização doméstica.

No entanto, esta não é a única preocupação. Há grandes impactos do uso do fogão a gás também na saúde. Isso porque a queima do gás gera uma fumaça tóxica, o que pode provocar câncer, problemas cardiovasculares, asma, diabetes, problemas cerebrais e sangramentos pelo nariz.

Porém, esses casos que acontecem sem que as pessoas consigam perceber a tempo, causando ainda mais impactos negativos para os humanos.

As consequências para o meio ambiente e para a saúde humana são as verdadeiras causas pelos quais o país quer proibir o uso do fogão a gás. Mas neste caso, obviamente, as pessoas não ficariam sem cozinhar, pois os fogões elétricos entrariam em cena, sem qualquer restrição do governo.

Fogão elétrico

O fogão elétrico faz uso diretamente da eletricidade, funcionando como indução nas panelas para o preparo dos alimentos. Este fogão não libera, em grandes proporções, os gases que podem poluir o meio ambiente.

No entanto, até o momento, o governo dos EUA tem encontrado dificuldades por pequenos impasses: o fogão elétrico é favorável para a saúde e para o meio ambiente, mas o fogão a gás dispara quando o assunto é economia. Ainda assim, o governo acredita que o investimento possa ser considerado para a valorização da saúde dos americanos.

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