Homem é preso por prometer vagas na faculdade de medicina

O empresário oferecia para os estudantes a transferência de universidades particulares para públicas, pelo valor de R$ 60 mil reais; entenda!

Na última sexta-feira de janeiro, dia 27, um homem foi preso no Maranhão. O motivo? O empresário prometia vagas na faculdade de medicina para estudantes. Para isso, ele chegava a cobrar até R$ 60 mil para orquestrar a transferência da universidade particular para uma faculdade pública. Entenda mais sobre o caso ao longo da leitura.

Homem prometia, mas não cumpria

Apesar das promessas, o acusado nunca concretizava a sua parte do acordo, ficando apenas com o dinheiro. A Polícia Civil investigou e concluiu que o homem dizia possuir grande influência no procedimento de transferência externa.

Devido aos altos valores pagos para as universidades privadas, os estudantes acreditavam que valia a pena investir uma única quantia para migrar para uma universidade pública. Assim, a atuação do empresário se dava ao abordar e prometer vagas para estudantes de medicina de universidades privadas fora do país, oferecendo a possibilidade de transferência para universidades públicas no Brasil.

Apesar das intensas investigações, o número total de vítimas do estelionatário não foi divulgado, mas várias delas procuraram o apoio da Polícia Civil após terem pago o valor solicitado e nunca mais terem recebido atualizações sobre o andamento da transferência em si.

O homem não foi somente detido, além disso, foi determinado pela Justiça um bloqueio de R$ 215 mil em contas variadas que o golpista utilizava para receber os valores das vítimas. O homem foi preso preventivamente em um município a 448,3 km da capital do estado, em uma cidade chamada Barra do Corda.

A Polícia Civil instaurou o inquérito e realizou a devida investigação para averiguar o caso. Agora, o procedimento consiste em elaborar um relatório detalhado do que foi apurado, encaminhando assim os autos ao Ministério Público, que por sua vez irá propor a ação penal ou solicitar o arquivamento do feito, o que é muito improvável no caso atual.

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