Imagem de nebulosa divulgada pela Nasa indica um futuro TRÁGICO para nosso Sol; veja
Todas as formas de vida da Terra são possíveis graças ao Sol, que, no futuro, sofrerá um fim, digamos, explosivo. Confira!
A jornada do Telescópio Espacial James Webb é uma história de perseverança, inovação e colaboração internacional que promete revolucionar nossa compreensão do universo.
Sua ideia começou a ser elaborada nos anos 90 e, hoje, ele é o maior telescópio que já foi lançado no espaço. Graças à sua tecnologia, que utiliza comprimentos de onda infravermelhos, nós tivemos registros fascinantes.
No entanto, o fascinante também pode se revelar como um fato assustador! Acontece que a NASA identificou uma nebulosa que pode levantar questões trágicas sobre o futuro do Sol.
Certamente, o futuro do nosso Sol é uma preocupação válida quando se trata da habitabilidade a longo prazo da Terra e da vida como a conhecemos.
Embora nosso Sol seja essencial para sustentar a vida em nosso planeta, ele não é eterno e passará por mudanças significativas ao longo de sua evolução.
Uma possível trajetória trágica para o nosso Sol está ligada ao seu ciclo de vida e às mudanças que ele sofrerá eventualmente.
Mas, afinal, o que pode causar um evento tão trágico no Sol?
A imagem recentemente revelada pela Nasa, capturada pelo telescópio espacial, mostra a impressionante Nebulosa do Anel, também conhecida como “Messier 57”.
Essa imagem oferece uma visão fascinante de uma estrela em seu estágio final de vida e das intrincadas estruturas de gás que a cercam.
(Imagem: Reprodução/NASA, ESA, CTS, JWST)
Trata-se de uma nebulosa planetária localizada na constelação de Lira, a aproximadamente 2.300 anos-luz de distância da Terra. O termo “nebulosa planetária” pode ser um pouco enganoso, uma vez que não possui nenhuma relação com planetas.
Em vez disso, é um estágio evolutivo na vida de uma estrela similar ao nosso Sol. À medida que uma estrela envelhece e esgota o hidrogênio em seu núcleo, ela começa a expelir suas camadas exteriores em uma esfera de gás brilhante e colorida.
As características desta são semelhantes às do nosso Sol, portanto os cientistas acreditam que nossa estrela terá o mesmo destino da nebulosa.
O professor da University College London, Mike Barlow, utilizou o site da Nas para explicar que, além dos anéis, alguns arcos se formaram quando a estrela ainda era uma gigante vermelha.
Posteriormente, a maior parte de seu material foi expelida, dando origem a uma anã branca quente.
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