Jovem que diz ser a Madeleine McCann afirma que seus pais permitiram o teste de DNA
A princípio, foi feito um teste com a digital da garota, no entanto, não foi possível confirmar ou descartar a identidade.
Nas últimas semanas, o caso da menina que desapareceu em 2007 enquanto passava as férias com os pais voltou à tona. Isso porque surgiu na internet uma jovem que afirma ser Madeleine McCann. Trata-se da alemã Julia Faustyna, que até então enfrentava dificuldades em conseguir permissão para o teste de DNA.
Seria Julia Faustyna a menina Madeleine McCann?
Mais de quinze anos depois do desaparecimento de Madeleine McCann, pouco se sabe de fato sobre o caso. Por isso, qualquer reviravolta consegue atrair facilmente o olhar da mídia internacional. No caso, o mais recente desdobramento diz respeito à jovem Julia Faustyna, uma alemã que afirma fielmente ser Madeleine.
Para divulgar a sua história, Faustyna criou um perfil nas redes sociais no qual compara detalhes de sua aparência física com a aparência de Madeleine. Segundo ela, existem detalhes em seu corpo, como uma sarda na perna e uma marca no olho, que poderiam confirmar essa teoria. No entanto, a confirmação viria apenas com o teste de DNA.
Então, é aí que a história fica mais complicada, isso porque os pais de Faustyna negam a autorização do teste. Para eles, a certidão de nascimento seria prova o suficiente, mas especialistas negam essa tese, já que é possível facilmente forjar o documento. Dito isso, fica difícil confirmar ou descartar a hipótese.
Suposta autorização para o teste
Os pais de Madeleine confirmaram que gostariam de fazer o teste de DNA e que não se negam a fazer nenhum procedimento e verificar qualquer hipótese. Desse modo, a resistência viria diretamente da outra família. Anteriormente, os pais de Faustyna já chegaram a sugerir que a sua filha deveria receber tratamento psiquiátrico em vez de fazer o teste de DNA.
Recentemente, o caso parece finalmente começar a avançar. Isso porque Faustyna disse em seu perfil nas redes sociais que os pais teriam autorizado o teste. A princípio, fez-se um teste com a digital da garota, porém não foi possível chegar a conclusões definitivas. Essas apenas aconteceriam a partir da comparação do DNA.
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