Lindas e fáceis de cuidar: 6 plantas aquáticas para jardineiros de 1ª viagem
As plantas aquáticas exigem pouca manutenção e são acessíveis, mostrando que é possível cuidar de uma planta sem matá-la por excesso de água. Entenda.
A princípio, as plantas aquáticas são aquelas que vivem total ou parcialmente na água, seja doce ou salgada. Portanto, elas podem ser classificadas em submersas, que ficam totalmente debaixo d’água, flutuantes ou emergentes.
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Os vasos adaptados garantem que pequenas espécies se transformem em ornamentos. Nesse caso, você consegue adquirir arranjos ou aquários que apresentam uma seleção de arbustos que conferem beleza ao ambiente.
Descubra a beleza das plantas aquáticas
- Sombrinha-chinesa
A sombrinha-chinesa (Cyperus alternifolius) é uma planta aquática emergente, que tem folhas verdes e finas que formam uma roseta na ponta dos caules. Sendo assim, produz pequenas flores centrais, identificadas em Madagascar. Além do substrato orgânico, é preciso deixá-la sob sol pleno e manter as regas no verão.
- Ninfeia
Em segundo lugar, a ninfeia (Nymphaea) flutua e apresenta folhagens redondas, acompanhada de uma flor colorida. Dito isso, adaptou-se em diferentes regiões e requer meia-sombra. Outra dica é garantir um solo rico em nutrientes, fertilizantes específicos na primavera e no verão, e limpeza semanal.
- Alface d’água
Quanto à alface d’água (Pistia stratiotes), observa-se que as raízes ficam penduradas na superfície. Já os pequenos frutos não comestíveis, caem e se transformam em novas mudas. Logo, a luz filtrada é a mais indicada, mas não precisa de terra ou adubo, visto que cresce rapidamente.
- Singônio
O singônio (Syngonium podophyllum) emerge em fluídos, reunindo folhas verdes e pontiagudas que mudam de forma conforme o desenvolvimento. As flores brancas formam uma espiga envolvida por uma bráctea. Essa espécie da América do Sul gosta de sombra, solo úmido e adubos orgânicos.
- Jiboia
Em relação às trepadeiras, a jiboia (Epipremnum aureum) é da Polinésia e gera pequenas folhas verdes e brilhantes. Devido ao gênero tropical, é válido priorizar substratos que retêm bastante umidade. Do mesmo modo, é essencial evitar o sol direto, e durante a reprodução, adicionar resíduos orgânicos.
- Cavalinha
Por fim, a cavalinha (Equisetum hyemale) se destaca por ter caules verdes e cilíndricos, com anéis pretos. Essa opção necessita de regas frequentes e é típica de regiões temperadas da Ásia, Europa e América do Norte. Desse modo, preferem meia-sombra e adubação a partir de fertilizantes naturais.
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