Meta assina somente 4 linguagens de programação para seus desenvolvedores

A Meta, empresa responsável pelo Facebook e Instagram, aprovou recentemente quatro linguagens de design principais para seus desenvolvedores usarem, mas ainda conta com outras alternativas específicas para determinados casos. Entenda agora as novidades sobre as linguagens de programação da Meta.

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Linguagens de programação da Meta

A própria linguagem de programação Hack da Meta está entre as quatro linguagens suportadas para o futuro. Trata-se de uma variante typesafe da linguagem PHP com código aberto e funciona na Máquina Virtual HipHop (uma máquina virtual usada em programação). Essa linguagem existe desde 2014, quando foi implementada pela primeira vez pelo Facebook.

PHP em desuso

O PHP foi lançado em 1995 e já fez muito sucesso, mas essa linguagem de programação tem perdido popularidade nos últimos anos, embora ainda esteja presente em boa parte dos sites. Ela também é frequentemente utilizada no processo de desenvolvimento web de muitas conexões de aplicações e servidores.

Linguagens de programação – Facebook

A Meta também planeja oferecer um suporte a Rust, Python e C++ enquanto refina sua seleção de linguagens. Para a ciência de dados, aplicativos que usam aprendizado de máquina e Instagram, a Meta recomenda especificamente o Python, enquanto o C++ e o Rust são mais específicos para serviços de back-end.

O Python é simples para iniciantes e tem suporte de diversas frameworks e bibliotecas de classes e funções. Essa linguagem de programação está crescendo nos últimos anos devido aos seus usos nas mais diferentes aplicações. Ademais, ela pode de ser usada na criação de softwares bem específicos por causa das suas diversas bibliotecas.

Meta vai continuar aprovando outras linguagens

A Meta continuará a aprovar novas linguagens “com suporte da comunidade”, assim como Java, Erlang, Haskell e Go. No entanto, elas serão aprovadas somente para determinados casos e vão receber menos suporte da instituição.

Planos futuros da Meta

Futuramente, a Meta pretende lançar um novo recurso que mudará a maneira como a monetização funciona em suas plataformas e já está trabalhando nisso. O Muscis Revenue Sharing servirá para o compartilhamento da receita entre criadores de conteúdo e artistas musicais através de um recurso que será o primeiro desse tipo.