Mãe de menina de 7 anos explica por que a deixa xingar em casa

A educação infantil é primordial para a base intelectual da criança. Ela tem função relevante para que as fases seguintes da vida possam ser como uma espécie de complemento para todas as orientações passadas na infância, tanto pelos pais quanto pela escola, desde os primeiros anos de vida.

Embora seja importante, não existe um padrão correto para que se eduque uma criança e, dessa forma, cada família busca fazer isso da maneira que entende como a mais correta e a que trará mais benefícios para seus filhos no presente e também no futuro.

Com a popularização da internet, principalmente a ascensão das redes sociais, muitas pessoas postam seu dia a dia e o de seus filhos, abrindo também espaço para que outros usuários opinem sobre determinadas situações, com elogios e com críticas.

Alguns pais educam seus filhos de maneira mais rígida e mais cuidadosa nos mais diversos aspectos. Já outros optam por ser mais liberais e permitem que seus filhos façam diversas coisas. Muitas delas costumam fugir um pouco do comum, e é isso que iremos abordar hoje.

Em vídeo publicado na plataforma do TikTok, Abbey Fickey, mãe da Myla, de 7 anos, explicou o motivo pelo qual deixa que sua filha utilize vocabulários incomuns para crianças, principalmente na idade da menina.

Nas imagens publicadas no aplicativo, Fickey estava filmando Myla. Ao perguntar qual era o problema, a filha respondeu que gostaria de saber por que estava com pés de meias diferentes. Ao dizer que não havia percebido que a menina estava com meias diferentes, Myla interrompe e diz: “Esta é uma quarta-feira bost@, mãe”. Abbey ri da situação e pede desculpas pelo ocorrido.

Após a divulgação do vídeo, diversas pessoas questionaram o motivo pelo qual a mãe permitia que sua filha dissesse aquelas palavras naquele tom. Com isso, Fickey explicou em outro conteúdo que, cerca de dois anos atrás, decidiu que educaria sua filha desde cedo sobre o contexto dos palavrões.

Para exemplificar, ela trata como “palavras caseiras”, fazendo com que Myla entenda que o vocabulário é permitido em sua casa e não pode ser replicado nos demais lugares. Também deixou claro que, desde quando essa decisão foi tomada, não houve problemas com relação à educação de sua filha.