Mulher leva seu cão para pet shop e nunca mais pôde vê-lo com vida novamente

O cão teria apenas ido fazer uma tosa de rotina e nunca mais voltou para casa.

Mulher deixa seu cão para banho e tosa em pet shop e ele morre. O caso aconteceu em Campo Grande no Mato Grosso do Sul e já está sendo investigado pela polícia. Vale ressaltar que a tutora do cão afirma que ele aparentava estar saudável.

Cão morre durante uma ida ao pet shop

Uma mulher chamada Roseane Martins, residente da capital do Mato Grosso do Sul, recebeu a notícia de que seu cão havia ido a óbito após deixá-lo sob os cuidados de um pet shop, o qual iria fazer o processo de banho e tosa em seu pet.

O caso tem sido investigado pela polícia, afinal, de acordo com ela, o seu pet estava aparentemente bastante saudável antes da ida, mas segundo o pet shop o seu animalzinho teria tido uma morte súbita.

Pet shop.
Foto: Google.

 

O relato de Roseane Martins

A tutora do pet da raça Shih-tzu, Roseane Martins, afirmou que levou seu cão no início da tarde e algumas horas depois recebeu a péssima notícia a respeito do óbito do seu cão. “Eu deixei o Luizinho e a Belinha no pet, às 12h30, e fui para o trabalho. Quando eram 16h01, recebi uma mensagem. Era o médico veterinário perguntando se era tutora dos cachorros. Perguntei se os cachorros estavam prontos, o médico não respondeu”. Disse ela relatando como aconteceu.

Após ter ficado sem retorno algum do médico veterinário, Roseane afirma ter decidido entrar em contato direto com os responsáveis pelo pet shop. “Liguei e pediram para que eu fosse ao local, avisaram que tinha acontecido um acidente com o Luizinho. Insisti para saber o que tinha acontecido e falaram que meu cachorro tinha ido a óbito”.

O que teria acontecido com Luizinho?

Assim que soube, Roseane foi imediatamente até o local e procurou os veterinários que estavam cuidando do seu pet e segundo eles, o cachorro teria tido uma convulsão enquanto os funcionários o secavam e acabou falecendo.

Apesar de ter recebido essa justificativa dos veterinários do pet shop, Roseane decidiu, ainda assim, levar o caso para uma Delegacia Especializada de Repressão aos Crimes Ambientais e de Atendimento ao Turista (Decat). Ela aceitou que seu pet fosse cremado e foi orientada a encaminhá-lo para a polícia realizar as investigações.

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