Nova carteira de identidade lançada pelo Governo Federal traz o registro único

A novidade segue os modelos de identificação de outros países, ou seja, um padrão internacional de registro.

O anúncio da nova carteira de identidade veio no dia 23 de fevereiro, e teve a assinatura do presidente Jair Bolsonaro. No caso, o novo documento tem como principal mudança o registro único para cada cidadão, ou seja, não haveria mais CPF e RG, mas apenas um número.

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Com isso, o governo pretende evitar que fraudes aconteçam. E da mesma forma, a digitalização do documento, com a possibilidade de cópia digital autenticada, fortalece o esquema de segurança.

Registro Único e Cópia Digital

Segundo o anúncio do Governo Federal, o número do dito registro único será justamente o número que já utilizamos em nosso CPF. Portanto, o número do RG, que usualmente também decoramos, não será mais necessário. Além disso, o documento virá com uma cópia digital para todos os que atualizarem a identidade. Assim, de forma semelhante ao cartão de vacina digital, você poderá acessar o seu RG diretamente de seu celular.

Inclusive, essa cópia digital será autenticada por meio de um sistema QR Code, que possibilitará a verificação do documento, mesmo que o indivíduo esteja off-line. Logo, será possível sair de casa despreocupado em saber se está com o RG na carteira ou não, pois apenas com o celular no bolso você consegue informar os seus dados, caso necessário.

Validade e outras novidades

Mas não para por aí, porque as novidades vão muito além da cópia autenticada e o registro único. Dessa forma, outro fator muito interessante também chega com essa nova identidade, que é a validade estendida. Isso porque as novas carteiras de identidade terão dez anos de validade, exceto cidadãos acima de sessenta anos.

Ademais, a carteira também permite que você inclua nome social na identificação, sem que haja necessidade de reajustar todos os demais documentos. Por fim, vale ressaltar que até março de 2023 todos os brasileiros precisarão estar com o documento atualizado. E basta recorrer a alguma das Secretarias de Segurança Pública estaduais para conseguir fazer a documentação.

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