Nova Lei do Farol pode custar caro: evite multas com essas dicas

Fique por dentro da nova lei do farol e as mudanças que podem afetar sua forma de dirigir em rodovias.

Uma simples ação ao volante pode ser a chave para evitar multas e garantir mais segurança nas estradas? A conscientização sobre as alterações na legislação de trânsito é fundamental para quem dirige, especialmente quando se trata da nova “lei do farol”, uma regulamentação que visa melhorar a segurança nas rodovias brasileiras.

A mudança, embora pareça singela, tem um impacto significativo na forma como motoristas devem se comportar ao dirigir em diferentes tipos de vias.

Mudança na legislação

Anteriormente, a obrigatoriedade de manter os faróis baixos acesos durante o dia aplicava-se a todas as rodovias, independente de serem de pista simples ou dupla. Esse requisito buscava aumentar a visibilidade entre os veículos, reduzindo assim o risco de acidentes. No entanto, com a entrada em vigor da Lei 14.071/2020, essa norma sofreu ajustes importantes que todos os condutores devem conhecer.

Agora, apenas nas rodovias de pista simples ou fora dos perímetros urbanos é que se mantém a exigência do uso dos faróis baixos durante o dia. Em contrapartida, nas rodovias de pista dupla e localizadas dentro de áreas urbanas, essa obrigatoriedade foi retirada.

Esse ajuste legislativo leva em consideração a estrutura dessas vias, onde existe uma separação física entre as pistas, como defensas ou canteiros centrais, minimizando o risco de colisões frontais e, consequentemente, a necessidade de faróis acesos durante o dia.

Imagem: welcomia/Canva Pro

Para aqueles veículos que contam com luzes de condução diurna (DRL), o cumprimento dessa lei torna-se ainda mais prático, uma vez que essas luzes se acendem automaticamente, cumprindo o papel dos faróis baixos.

No entanto, negligenciar essa regulamentação pode acarretar em penalidades significativas. Os motoristas que não acionarem os faróis nos locais e horários exigidos enfrentarão uma infração média, com multa de R$ 130,16 e a adição de quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Além do impacto no bolso, o descumprimento dessa regra pode comprometer a visibilidade na estrada, elevando o risco de acidentes graves.

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