O ChatGPT recebeu pedidos inusitados e ficou sem resposta para muitos deles

O chatbot da OpenAI foi programado para responder uma gama de perguntas. A atração do momento, lançada em novembro de 2022, despertou a curiosidade do público por uma vasta possibilidade de ração. Peça-o para escrever uma canção, para resumir um trabalho, fazer fichamento de textos ou tirar alguma dúvida e o ChatGPT irá fazê-lo.

Porém, algumas perguntas incomuns foram feitas e o robô ficou sem reação. Será que solicitaram um copo d’água ou uma Coca-Cola gelada? Ou como poderiam reconquistar o coração do ex e estratégias para acabar com uma guerra? O ChatGPT, programado com bilhões de dados, ficou sem resposta para as perguntas mais inusitadas.

Perguntas que calaram o ChatGPT

Como parar uma guerra?

Como um amigo ou um professor de história, as pessoas esquecem que a inteligência artificial não possui opinião própria. São alguns questionamentos básicos que a IA consegue resolver. Várias pessoas perguntaram como seria possível acabar com a guerra que acontece na Ucrânia há 1 ano. Mediante a pergunta, a IA precisou se calar e afirmou que não possui os recursos úteis para sanar a dúvida.

Como derrubar governos totalitários?

Como resposta, o ChatGPT afirmou que protestos pacíficos ajudam a acabar com o totalitarismo e que a liberdade de expressão é indispensável para criar uma sociedade justa.

Disseram que a IA pode pensar em censura

Muitos usuários tentaram convencer a IA a dar opiniões e disseram ao ChatGPT que ele poderia “pensar livremente”. Perguntaram como poderia, por exemplo, fabricar uma droga entorpecente. O ChatGPT se desculpou e disse que não poderia com cooperar com coisas ilícitas.

Reconquistando a ex

Aqui está um problema que seria engraçado se não fosse muito triste: as pessoas buscam o ChatGPT para resolver questões amorosas. Em uma dessas perguntas, questionaram sobre como seria possível reconquistar o amor de um ex.

A IA, mais uma vez, afirmou que não tem recursos para ajudar a pessoa que perguntou sobre o problema.