O homem mais rico da Ásia admite ser viciado em ChatGPT; veja!
Gautam Adani, o homem mais rico de toda a Ásia, assumiu ser viciado em ChatGPT. Saiba mais sobre o que é isso!
Gautam Adani, o homem mais rico na Ásia, assumiu recentemente ser viciado em ChatGPT, uma ferramenta nova bastante interessante, que atua como uma espécie de chatbot muito bem treinado, produzindo conversas realmente genuínas e afins.
Conforme postou no LinkedIn, o magnata indiano disse que o lançamento do ChatGPT é um “momento de transformação na democratização da inteligência artificial, dadas as capacidades impressionantes, bem como as falhas cômicas”. Ele também disse estar “um pouco viciado” no ChatGPT desde quando começou a usar o serviço.
Algumas pessoas temem os serviços oferecidos pelo ChatGPT, já que pode transformar algumas linhas em trabalhos originais, histórias, músicas, até mesmo imagens, depois de passar por determinados tipos de treinamento utilizando variados bancos de dados, o que pode mudar muito o mercado de trabalho.
Por exemplo, caso o serviço seja praticamente impecável ou algo próximo disso, como (antigamente) só um humano faria, artistas, escritores, programadores e afins podem ficar desempregados. Já outras pessoas conseguem ver de uma maneira mais otimista, utilizando a ferramenta para auxiliar no dia a dia profissional das pessoas, aumentando assim a eficiência.
Adani ainda acredita que a China possui uma vantagem sobre os Estados Unidos nessa corrida de inteligências artificiais, já que os chineses publicaram o dobro de pesquisas acadêmicas do que os pesquisadores norte americanos no ano de 2021, de acordo com a postagem feita pelo magnata da infraestrutura depois do encontro no Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Ele também refletiu, que “não existem dúvidas de que a inteligência artificial generativa terá grandes ramificações”, sendo que, na visão do indiano, essa tecnologia traz o “mesmo potencial e risco” do que os chips de silício.
Sendo que, de acordo com o magnata, os chips de silício “também pavimentaram o caminho para armas de precisão e guiadas, que são utilizadas nas guerras modernas, com mais chips montados do que jamais houve”, acrescentando que esse campo de inteligência artificial irá rapidamente se tornar “tão complicado e enrolado quanto a guerra de chips de silício que está em curso”.
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