As características inimigas da valorização salarial
Ser independente financeiramente é o sonho de muitos, mas algumas características individuais impedem a sua realização.
Muitas pessoas se perguntam sobre o que fazer para ganhar mais. Porém, poucos sabem que algumas de suas características são as verdadeiras vilãs da sua vida financeira, mesmo que não tenham culpa por apresentá-las.
Talvez soe estranho, mas até ter uns centímetros de altura a menos pode ser um fator determinante para fazer você ganhar pouco. Veja agora o que um estudo diz sobre as características que mais fazem as pessoas estarem em um menor patamar financeiro.
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As características inimigas da valorização salarial
Não tem para onde correr, afinal, a tendência do ser humano é sempre valorizar a aparência. Se há algo que não agrada visualmente, simplesmente será descartado, e se tornará obsoleto, mal visto. Infelizmente, algumas características humanas sofrem com olhares mal-intencionados. Pessoas com um peso a mais, uma altura a menos ou de um gênero específico sofrem muito com o julgamento alheio.
Um estudo realizado no Reino Unido indica que mulheres acima do peso e homens mais baixos são propícios a terem um salário menor. Ou seja, a aparência é um fator determinante na carreira de uma pessoa.
A análise dos quase 120 mil participantes que apresentavam variações genéticas relacionadas a baixa estatura e sobrepeso (homens e mulheres), com idades variando de 37 a 73 anos, trouxe as seguintes conclusões:
Para homens
A cada 6,5 cm a mais de altura, eram acrescidos US$ 1.611,00 (mais de 8 mil reais) por ano, além de 12% de chance de obter empregos mais valorizados.
Para mulheres
O ganho de 2 kg em seu corpo representa uma média de menos 4.200 dólares (R$ 22.234,01) anuais.
O resultado do estudo
Com os dados obtidos, foi concluído que altura e índice de massa corporal (IMC) interferem diretamente no aspecto socioeconômico das pessoas. Sendo assim, foi possível observar que grupos com as características ideais, como os homens altos, têm plena vantagem sobre os desfavorecidos, como as mulheres com sobrepeso.
O que fica nas entrelinhas é que ser mais alto e melhorar o IMC pode ajudar a melhorar o status socioeconômico de um indivíduo devido ao preconceito existente com os grupos apresentados.
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