Países que permitem morar fora sem visto: veja onde as restrições são menores

Não é novidade para ninguém que muitos brasileiros demonstram o anseio por viver e trabalhar em terras estrangeiras. Apesar dessa vontade, as barreiras burocráticas em alguns países podem transformar esse sonho em um desafio árduo.

Há, portanto, nações que suavizam essa jornada, dispensando a necessidade de visto para acomodação, simplificando assim o intricado processo de adaptação e migração.

A permissão de viver em outro país sem a obrigação de visto é uma realidade, embora seja crucial ressaltar que essa facilidade não está universalmente disponível.

Por isso, é fundamental que os aspirantes a moradores estrangeiros estejam cientes das obrigações específicas de cada destino, a fim de tecerem uma transição suave e em conformidade com as leis locais.

Países que facilitam a entrada de brasileiros

América do Sul

Uruguai, Argentina e Paraguai despontam como escolhas que dispensam a necessidade de visto para moradia, cada um com suas nuances e regulamentações distintas.

Outros países associados ao Mercosul, como Chile, Bolívia, Colômbia, Equador e Peru, também se mostram receptivos à presença brasileira.

Embora a dispensa de visto esteja presente, é necessário atentar-se à solicitação de um Visto de Residência Temporária do Mercosul (VITEM XIII) para garantir uma estadia tranquila e em conformidade com as normas estabelecidas.

Europa

Portugal se destaca como uma opção popular para brasileiros em busca de novos horizontes, embora a residência demande um visto.

Diversas são as modalidades disponíveis, abrindo caminhos para diferentes propósitos. Vistos para estudo, trabalho, renda própria (especialmente atrativos para aposentados), Golden Visa (destinado a investidores imobiliários) e empreendedorismo desenham as possibilidades para quem aspira viver em terras lusas.

Enquanto Portugal cativa com suas ofertas, na Itália, apesar da necessidade de visto, uma exceção peculiar encanta os descendentes de imigrantes italianos.

Esses têm a oportunidade de buscar a cidadania italiana até duas gerações anteriores, um caminho que não apenas proporciona a conexão com raízes históricas, mas também concede o direito de residir em toda a União Europeia.