Proposta de emprego é rejeitada por desempregada ao saber das funções

Uma pessoa desempregada é capaz de fazer de tudo pela carteira assinada? Pelo que vimos, não é dessa forma que a banda toca!

Uma gravação de tela de uma conversa entre duas amigas recentemente se tornou viral nas redes sociais, quando uma mulher pediu ajuda para encontrar emprego e acabou desistindo após receber uma oferta de trabalho de sua amiga.

No início do vídeo, uma mulher, identificada como Lorraine, pergunta à sua amiga se ela conhece alguma empresa que esteja procurando novos funcionários, pois ela gostaria de se candidatar.

Em resposta ao questionamento, a amiga, que não teve o nome revelado, respondeu que a empresa em que trabalha há quatro anos tem vagas abertas na área de telemarketing.

Ela esclarece que, ao contrário das empresas tradicionais, os funcionários não fazem obrigações para vender produtos, mas sim para solicitar doações. Foi aí que o jogo virou!

Mulher se recusa a trabalhar com telemarketing

A amiga desempregada reagiu prontamente com uma resposta negativa, dizendo que o trabalho era semelhante a uma escravidão.

Foto: reprodução.

A funcionária da empresa que estava contratando tentou argumentar, explicando que o trabalho era tranquilo, com uma carga horária de apenas seis horas e um salário de quase R$ 1400.

No entanto, a amiga manteve sua posição, afirmando que o trabalho no telemarketing prejudicava a saúde mental das pessoas.

Ainda acrescentou que, embora você possa ser muito bom no que faz, se um dia não conseguir bons resultados, logo fará a inicialização. Portanto, prefiro ficar desempregada a trabalhar no telemarketing.

Ainda assim, a discussão continuou por um tempo, com a amiga tentando convencer de que a vaga na empresa era relativamente boa.

A desempregada seguiu firme em sua decisão de esperar por outra oportunidade de emprego, recusando a vaga no telemarketing.

Isso gerou opiniões divididas entre os internautas. Muitos questionaram sobre o fato de a mulher realmente querer trabalhar ou se ela tem algum trauma referente ao telemarketing.

A atitude da mulher causou divisão nas opiniões virtuais, mas quem somos nós para julgá-la?

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