Proteja-se! Especialista explica o que fazer para não cair em ‘golpes do Pix’; veja!
Você tem medo de acabar sendo vítima de criminosos que vão roubar o seu suado dinheirinho via transações fraudulentas? Então leia esse conteúdo!
Desde que foi lançado há pouco tempo atrás, o Pix se tornou uma sensação. Hoje em dia, é o método de transferência bancária mais usado no Brasil.
E, como não poderia deixar de ser, criminosos rapidamente viram no método uma forma de tirar vantagem das pessoas, criando os famigerados “golpes do Pix”.
Em suma, quando cai num desses golpes a vítima tem seu dinheiro transferido sem consentimento para uma conta controlada pelos ladrões.
Geralmente, os criminosos fisgam suas vítimas através de truques que envolvem links e mensagens estranhas, bem como o sequestro de informações pessoais e a indução à realização de transferências.
Felizmente, existem especialistas em tecnologia que estão atentos a esses movimentos e estudam maneiras de proteção contra os golpes. Um deles é Fernando Brafmann, do grupo Magav.
Recentemente, Brafmann deu uma entrevista ao UOL na qual listou algumas formas de se proteger contra golpes do Pix. Confira a seguir!
8 formas de evitar cair em “golpes do Pix”
Antes de qualquer coisa, Fernando Brafmann aponta que a melhor maneira de se proteger contra golpes do Pix é não divulgar informações pessoais.
É justamente através dessas informações que os criminosos aplicam os golpes e roubam o dinheiro das vítimas. Então, proteger as informações é o primeiro passo.
Ademais, o especialista aponta estas ações como vitais para a proteção contra fraudes no Pix:
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Mantenha no seu celular apenas um ou dois apps de banco com quantias suficientes para despesas diárias. Procure movimentar valores altos apenas por meio de um computador;
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Tenha um limite de transferência de Pix baixo, tanto para o dia quanto para a noite;
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Mantenha os sistemas operacionais de celulares e computadores sempre bem atualizados. Isso evita falhas de segurança que abram brechas para cibercriminosos;
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Proteja o seu celular com diversas senhas, biometria, reconhecimento facial e outros dispositivos de segurança. Ademais, troque suas senhas com frequência;
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Evite a todo custo clicar em links desconhecidos ou fazer compras em sites que não possuam boa reputação;
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Não acesse contas de banco em dispositivos de terceiros, mesmo que sejam pessoas da sua confiança;
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Nunca realize um Pix caso não tenha certeza sobre para quem a transferência está sendo feita (para o caso de criminosos que se passam por parentes das vítimas, por exemplo);
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Jamais responda e-mails ou mensagens de remetentes desconhecidos.
Caí num golpe, e agora?
Caso eventualmente venha a cair em um golpe do Pix, você deve trocar todas as senhas de apps de banco, bem como os métodos de identificação que usa em seus dispositivos.
Em seguida, é necessário fazer um boletim de ocorrência e informar ao banco correspondente o que aconteceu. Nalguns casos, o ato criminoso pode ser revertido pela instituição financeira.
A cada dia estão surgindo mais mecanismos de controle e defesa contra golpes financeiros, que estão mais comuns e facilitados pela tecnologia. De qualquer forma, permaneça sempre atento(a)!
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