Quadro de funcionários da Ericsson perderá 8,5 mil colaboradores

Se você pensa que grandes empresas não desejam, constantemente, uma nova redução de custos, você está muito enganado.

Mesmo que a tecnologia esteja avançando com o passar do tempo, as companhias ainda devem tomar as suas precauções e agir de maneira racional. E é pensando assim que a empresa tecnológica Ericsson irá demitir 8,5 mil funcionários do seu quadro. O principal motivo para a decisão é o corte de custos. Veja em mais detalhes abaixo.

Demissão de 8,5 mil colaboradores da Ericsson assusta

Primeiro, vamos entender de quem se trata: a Ericsson é uma empresa de tecnologia, de controle sueco, que é fabricante de equipamentos de telefonia fixa e móvel. Ela é líder mundial no setor de telecomunicações e foi fundada como uma loja de reparos em telégrafos por Lars Magnus Ericsson.

Por que a empresa decidiu demitir tanta gente?

Especializada em telecomunicações, Ericsson demitirá cerca de 8,5 mil colaboradores em todo o mundo para tentar diminuir as despesas que está tendo.  Conforme disse o presidente executivo Borje Ekholm, as reduções no quadro de funcionários irão depender da prática de cada país.

Sendo assim, não haverá uma regra universal que será aplicada em todas as filiais.

Os cortes já começaram?

Borje acrescentou que a redução do número de pessoas trabalhando para eles já foi comunicada nesta semana em vários países. Na segunda-feira, 20, por exemplo, a empresa anunciou que cerca de 1,4 mil empregos na Suécia seriam revogados. Vale ressaltar que a Ericsson emprega atualmente mais de 105 mil pessoas em todo o mundo.

Qual região será menos afetada?

Não foi anunciada qual área terá um número de cortes maior, mas os analistas preveem que os índices serão os mais elevados na América do Norte. Os mercados de crescimento serão os menos afetados, como é o caso da Índia.

Os planos da Ericsson é cortar custos de US$ 880 milhões até o final de 2023. Ekholm disse que essa redução será necessária para a empresa permanecer competitiva. Para ele, o maior inimigo agora poderá ser a complacência.

É importante citar que os cortes, além de envolver os funcionários, também afetarão os consultores e imóveis.

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