Quais os riscos de reaproveitar óleo na cozinha? Confira agora!
Fritar alimentos com óleo velho pode trazer alguns problemas para a sua saúde. Saiba mais.
É bastante comum reaproveitar óleo usado para fritar outros alimentos. No geral, esse hábito, além de ser conhecido por economizar em casa, pode ser considerado sustentável. Porém, segundo especialistas, essa prática pode causar sérios problemas para o nosso corpo, como a toxicidade hepática. Veja abaixo quais os outros malefícios de reutilizar óleo nas comidas.
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Por que reaproveitar óleo faz mal?
Muitas pessoas não sabem, mas o óleo possui uma composição química que oxida quando é levado a altas temperaturas. É por esse motivo que sentimos um sabor diferente quando consumimos um alimento frito em óleo velho. Além disso, segundo a ciência, esses elementos podem formar substâncias tóxicas que podem ser venenosas para o nosso organismo.
Quais óleos podem ser utilizados mais de uma vez?
No geral, a recomendação é não reaproveitar o óleo, Porém, alguns produtos são desenvolvidos para que durem mais de um ciclo de fritura. Por conta disso, são essenciais para economizar em negócios que envolvem culinária, como restaurantes e lanchonetes. Inclusive, são muito comuns em redes de fast food, como o Burger King.
Isso acontece porque à medida em que esses óleos são consumidos, também são absorvidos pelos alimentos, como as batatas fritas. Dessa forma, são constantemente substituídos por óleo fresco com as mesmas especificações. Assim, eles mantêm a mesma qualidade e não apresentam riscos à saúde de quem os consome.
Os melhores óleos para a sua saúde
No geral, sempre vem aquela vontadezinha de comer algo frito, não é mesmo? Portanto, é importante investir em produtos de qualidade para que sua saúde não seja tão comprometida. Nesse caso, os óleos com maior concentração de ácidos graxos saturados são os mais recomendados, visto que possuem maior resistência térmica.
Já aqueles que devem ser utilizados para temperar um alimento, como saladas, devem ter uma proporção adequada de ácidos graxos ômega 6 e ômega 3. Para isso, os mais populares são os de canola e soja. Inclusive, o azeite de oliva extravirgem é o mais recomendado para os dois casos.
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