Saiba quais são os cânceres mais raros do mundo
O câncer é uma das doenças que mais faz vítimas no mundo. Saiba quais são os tipos mais raros e que desafiam a medicina.
Atualmente, são catalogados mais de 100 tipos de câncer, e dentre eles, pouco mais de um quarto são considerados raros. Assim, estes cânceres são sempre desafiadores para seus portadores, médicos e cientistas. Conheça quais são os cânceres mais raros e difíceis de lidar.
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Cânceres mais raros do mundo
Leucemia mieloide crônica
A leucemia (LMC) faz com que a medula óssea produza anormalmente um número alto de células sanguíneas no corpo, fazendo com que elas cresçam fora do controle. Esse tipo de câncer é mais comum em adultos, porém em casos muitos raros pode ser encontrado em crianças.
Glioblastoma
Este câncer é um tumor cerebral com crescimento rápido e agressivo. O glioblastoma é, na realidade, o tumor cerebral maligno mais comum. Porém, ainda assim, a evidência da doença fica em torno de 0,59 a 5 casos para cada 100.000 pessoas.
Chordoma
O Chordoma é um tipo muito incomum de câncer. Os acordomas são tumores que ocorrem principalmente na coluna ou na base do crânio. Eles são um tipo tão raro de câncer que apenas uma em 1 milhão de pessoas por ano pode ter a doença.
Tumor de células justaglomerulares
Existem apenas 100 casos de tumor de células justaglomerulares relatados desde 1967, ano em que esse câncer foi identificado pela primeira vez. Este tipo é um tumor renal das células justaglomerulares e geralmente causa hipertensão.
Carcinoma tímico
Esse tipo raro de câncer ocorre quando as células cancerígenas malignas se formam na superfície externa do timo, órgão linfático situado na parte anterior e superior da cavidade torácica, próximo ao coração. As células crescem rapidamente e podem se espalhar com facilidade para outras partes do corpo.
Hepatoblastoma
É um tumor raro e maligno que cresce no fígado. Ele ocorre principalmente na fase infantil, nos três primeiros anos de vida, sendo raro após os 5 anos de idade. Cerca de duas em cada três crianças afetadas são tratadas com sucesso com cirurgias e sessões de quimioterapia.
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