Saiba quanto de frutas e verduras você deve comer todos os dias
Uma dieta equilibrada envolve diretamente o consumo de frutas e vegetais que precisam ser consumidos diariamente na quantidade recomendada.
Atualmente é cada vez mais comum que as pessoas comam alimentos processados, guloseimas e excesso de açúcares. Todavia, esse hábito pode gerar um sério risco à saúde, visto que o nosso organismo demanda majoritariamente de frutas e verduras todos os dias.
Assim, nenhum alimento deve ultrapassar o nosso consumo por vegetais e os seus derivados. Inclusive, existe uma quantidade exata recomendada para quem busca ter uma alimentação mais saudável.
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Alimentação saudável segundo a OMS
A Organização Mundial da Saúde (OMS) luta para informar e produzir meios de estimular a alimentação saudável ao redor do mundo. Por isso, uma série de pesquisadores trabalha para estabelecer tabelas nutricionais que consigam definir aquilo que o nosso corpo precisa.
Por exemplo, segundo a OMS, o consumo diário de gorduras não pode exceder 30% do que comemos. Esse número torna-se ainda menor quando se fala em ingestão de gorduras saturadas, que deve ficar em no máximo 10% da ingestão calórica total.
Por outro lado, estimula-se o consumo de frutas, verduras e vegetais em geral para a manutenção da saúde. Desse modo, é recomendado que uma pessoa adulta coma no mínimo 400g de vegetais diariamente, que não sejam tubérculos como batata e mandioca. Ademais, legumes como lentilha e feijão precisam ser priorizados ainda mais na escolha da alimentação.
Quanto de vegetais uma criança deve comer?
A OMS também recomenda que vegetais estejam presentes na vida de crianças e bebês. No entanto, o órgão adverte que o leite materno precisa ser a alimentação exclusiva durante os seis primeiros meses de vida.
Do mesmo modo, os vegetais precisam estar presentes na alimentação de crianças, mesmo que não haja um conteúdo mínimo informado. Porém, também é necessário que os pais se atentem e evitem estimular o consumo de condimentos como sal e açúcar para os pequenos. Logo, é preciso educá-los para que consigam pensar na alimentação como um fator importante para o desenvolvimento e não apenas para prazer.
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