Rica em proteína, esta é a planta considerada a ‘carne dos pobres’

A ora-pro-nóbis é uma planta que costuma ser comparada com a carne, graças às propriedades nutricionais que a tornam um alimento importante.

Primeiramente, a ora-pro-nóbis é uma espécie comestível que pertence à família dos cactos. Desse modo, foi cultivada pela primeira vez no continente africano, mas se expandiu pela América e hoje se encontra em vários países.

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O nome vem do latim e significa “rogai por nós”, visto que o cultivo nas Américas era realizado próximo a igrejas. Além das curiosidades ligadas ao plantio, o conteúdo nutricional se assemelha à carne. Entenda por que isso acontece.

Carne dos pobres: conheça a ora-pro-nóbis

A princípio, a ora-pro-nóbis é considerada a “carne dos pobres” por ser uma fonte rica em proteínas, ferro e cálcio. Sendo assim, reúne nutrientes essenciais para a saúde, aumentando a imunidade, enquanto favorece o crescimento de músculos.

Esse termo se deve à facilidade de manutenção nas hortas, tornando-se uma alternativa à proteína de origem animal. Logo, há inúmeros benefícios associados ao consumo da Pereskia aculeata, o seu nome científico.

Ora-pro-nóbis? Qual é a sua quantidade de proteína

As folhas secas de ora-pro-nóbis concentram cerca de 17% a 32% do peso de proteína vegetal. Nesse caso, 100 gramas fornecem entre 2,6 e 2,7 gramas de proteína, o que equivale a cerca de 5% da necessidade diária de um adulto.

Diferente de cortes bovinos e até do frango, oferece uma proteína de alta qualidade, pois contém aminoácidos e pouco colesterol. Por exemplo, a lisina, que é importante para o crescimento e a reparação dos tecidos musculares.

Como incluir este ingrediente no cardápio?

Diante da popularização da ora-pro-nóbis, é válido ressaltar que a versatilidade permite a adaptação de diversas receitas. Então, não são apenas pessoas veganas e vegetarianas que podem aproveitar as qualidades da ‘’orabrobó’’.

Por esse motivo, adicione as folhagens trituradas em massas, pães, bolos e tortas. Ademais, outra opção é consumi-las cruas, batidas em sucos, vitaminas e saladas, que acabam complementando a meta de proteínas após o treino.

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