4 sinais de que seu filho pode ter diabetes tipo 2
A condição costuma se desenvolver de forma lenta e gradual, o que dificulta o diagnóstico nos pequenos.
A diabetes tipo 2 é uma condição para a vida inteira e pode se desenvolver em qualquer fase, inclusive na infância. Além disso, ela costuma aparecer de forma lenta e gradual, o que dificulta o diagnóstico precoce nos pequenos. Porém, tal problema de saúde tem se tornado cada vez mais corriqueiro. Com isso, descubra como identificar diabetes em crianças.
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Quais são os principais sintomas?
Os sintomas se assemelham muito entre as crianças, adolescentes e adultos. Sendo assim, os pequeninos com diabetes do tipo 2 podem apresentar os seguintes sinais e sintomas:
- Aumento das idas ao banheiro para fazer xixi
Uma criança que tem diabetes do tipo 2 pode urinar com mais frequência. É preciso se atentar a esse excesso de urina, pois isso ocorre quando há um aumento do açúcar no sangue.
- Sede constante
As crianças podem sentir a necessidade de beber mais água do que o normal. Essa lógica segue a mesma da do tópico anterior, visto que a intensificação da micção pode causar desidratação e, consequentemente, sede.
- Má cicatrização de ferimentos
É necessário ficar de olho se os machucados das crianças demoram muito para sarar. Afinal, os níveis elevados de açúcar no sangue podem implicar maiores tempos de cicatrização para as feridas e infecções da pele.
- Fadiga e cansaço
Se o organismo não tem a capacidade de administrar o açúcar no sangue de maneira eficaz, a criança pode sentir um cansaço constante. Nesses casos, o desconforto físico e emocional também pode levar a um desânimo geral.
A importância do diagnóstico precoce
É fundamental fazer um diagnóstico precoce dessa doença nas crianças e adolescentes para poder proporcionar uma melhor qualidade de vida a eles. Além disso, se não for controlada, a diabetes pode levar a um quadro muito grave de cetoacidose diabética, por exemplo.
De qualquer forma, o diagnóstico precoce previne complicações no futuro, sejam elas oftalmológicas, renais ou de nervos periféricos. Assim, isso afeta diretamente a qualidade de vida do paciente.
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