Novo visto para o Reino Unido facilita entrada de graduados; entenda

Com o novo modelo de visto, pessoas de todos os locais do mundo, formados nas melhores universidades, poderão ingressar no país.

Algumas novas regras ampliaram o acesso de milhares de pessoas ao Reino Unido, incluindo os brasileiros, permitindo mais do que apenas viajar para conhecer o país. Nesse sentido, com o novo visto, foi disponibilizada a opção de permanência no país por até três anos. A mudança elimina a necessidade de oportunidades de emprego nas empresas britânicas.

Se você quiser saber mais sobre como vai funcionar o novo visto do Reino Unido, é só continuar lendo este artigo.

Leia mais: Saiba qual será o primeiro estado a emitir o novo RG

Novo visto para o Reino Unido facilita entrada de graduados que desejam trabalhar e morar no país

O Reino Unido (UK) revelou recentemente um novo modelo de visto. Dessa forma, as pessoas com diplomas das principais universidades do mundo agora podem solicitar o documento, que é válido por dois a três anos.

A ideia por trás dessa nova visão, oferecida por esse grupo de países, é atrair as mentes mais brilhantes do mundo para essas terras, mas a novidade vale apenas para quem recebeu o diploma nos últimos cinco anos.

Como vai funcionar o novo visto?

Os candidatos que solicitarem o documento e forem aprovados poderão permanecer por dois anos se forem bacharéis ou mestres. No caso dos doutores, o tempo salta para três anos.

Com isso, quem consegue trabalho, por exemplo, pode buscar outros tipos de vistos de longa duração para garantir a continuidade do emprego. A nova lei abre portas para quem opta por viver temporariamente no Reino Unido ou pretende passar o resto da vida num dos países em questão.

Para ter acesso ao novo modelo de visto, no entanto, a pessoa deve ter cursado uma das universidades que estão na lista das melhores do mundo, e esta deve aparecer no ranking há pelo menos dois anos. O governo do Reino Unido divulgou uma lista de nomes de universidades, facilitando a verificação.

Apesar de nenhuma instituição brasileira estar na lista das melhores do mundo, isso não impede os brasileiros de se candidatarem, pois o principal requisito é onde os alunos se formaram, não onde nasceram.

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