Taxamento do PIX empresarial: Confira quais bancos estão mais em conta

A taxa PIX pode chegar a R$ 150 por operação feita por empresas. Veja mais!

Lançado no mercado em 2020, o PIX foi desenvolvido para ser uma forma de pagamento instantâneo e sem cobranças pela transferência bancária. Entretanto, em 2021, as instituições financeiras já haviam começado a taxar tais transferências realizadas por pessoas jurídicas (PJ’s), podendo, cada uma, chegar a R$ 150, a depender do valor e modalidade. Tal cobrança gera preocupação sobre a possibilidade desse valor ser repassado para os clientes e consumidores. Acompanhe a leitura e saiba qual banco tem as menores taxas para o PIX empresarial.

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O que o sindicato diz?

De acordo com o presidente do Sindicato do Comércio Varejista no Estado de Goiás (Sindilojas-GO), Eduardo Gomes, por mais que essas taxações sejam altas, a cobrança para os negócios é ínfima, por conta da metodologia aplicada pelos bancos.

“Os bancos cobram entre 0,99% a 1,5% podendo chegar a um valor máximo de R$150, a depender do banco. Para chegar nesse custo, o valor teria que ser muito alto, o gasto é proporcionalmente irrisório”, explica.

Nesse sentido, os clientes e consumidores não sofreriam penalização ao realizarem compras, uma vez que esse tipo de custo é previsto no orçamento das empresas.

Ademais, o presidente do Sindilojas ainda sinalizou que o empresário também pode tentar dialogar com o banco para diminuir o valor das taxas de transações. “Ele pode negociar um determinado pacote de PIX por mês, com custo reduzido. E dependendo da instituição, ela nem vai cobrar dele”, acrescentou.

As taxas dos bancos

Cada instituição financeira tem sua própria metodologia de taxações sobre as transações por PIX feitas pelas empresas, sendo que muitas estão ampliando a prática.

Nesse sentido, no Santander, por exemplo, a retirada de dinheiro por empresas via Pix Saque ou Pix Troco custa R$ 2,50 a cada operação. Seguindo a mesma direção, o Banco do Brasil deve cobrar R$ 2,90 a cada saque, a partir do dia 09 de fevereiro.

Entre os bancos tradicionais, só a Caixa Econômica Federal não estabelece tarifas para este público. Os bancos digitais como o Nubank, Inter e C6 também não fazem cobranças para CNPJ’s.

Entretanto, as taxas de transferência cobradas pelo Mercado Pago sinalizam que isentar transações não é uma prática geral no ramo de serviços bancários digitais.

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