Secar o cabelo ao ar livre ou com secador: qual é mais saudável?
Usar o secador ou deixar secar ao ar livre são duas opções, mas alguns cuidados precisam ser tomados nesse processo.
O cabelo é uma das partes do corpo que mais chamam a atenção e são alvo de preocupação com a saúde dos fios e a vaidade.
Muitas pessoas preferem secar os fios com equipamento elétrico após o banho, enquanto outras optam por deixá-los molhados para que o calor e o ar livre se encarreguem da secagem. Mas qual é a melhor forma de secar o cabelo sem prejudicar os fios?
Ar livre ou secador: qual é mais saudável?
Secar o cabelo ao ar livre é sempre mais saudável, pois nesse processo não ocorre o chamado ‘dano técnico’, normalmente causado por aparelhos como os secadores e as chapinhas elétricas.
Esses aparelhos atuam em temperaturas que ultrapassam os 200 °C. Consequentemente, costumam ‘quebrar’ os fios facilmente e gerar grandes danos.
Quando se seca o cabelo ao ar livre, esses problemas são evitados, além de haver economia de energia elétrica, já que tais equipamentos são grandes responsáveis pelo aumento da conta de luz.
Deixar o cabelo secar naturalmente também preserva a queratina dos fios e evita o chamado ‘bubble hair’, quando ficam comprometidos o córtex e a camada lipídica, estruturas fundamentais dos fios.
Em dias de calor extremo e aquecimento global, isso ao menos ajuda na secagem rápida dos cabelos, o que torna mais viável o processo natural e dispensa aparelhos eletrônicos.
Equipamentos em dias frios
Em regiões onde há muita chuva ou frio prolongado, secar o cabelo ao ar livre se torna um grande desafio, especialmente para pessoas de cabelos longos.
Nesse caso, a chapinha e o secador são alternativas viáveis, mas é necessário utilizá-los de forma moderada e não fazer uso diário deles.
Para quem tem cabelos encaracolados, é recomendado evitar esses métodos artificiais, pois os fios são frágeis.
É essencial ainda manter a raiz do cabelo seca e livre de umidade antes de dormir. Isso porque deitar com os fios úmidos propicia o surgimento de fungos, a fragilização do couro cabeludo e até a perda capilar.
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