Seguro de vida: vale a pena? Quem deve fazer?

O seguro de vida é basicamente um contrato que fornece amparo aos dependentes inclusos no seguro, quando da morte do contratante.

Quando as incertezas sobre o futuro batem à porta, uma série de pessoas recorrem aos seguros de vida. No período pandêmico a busca por esse serviço cresceu exponencialmente.

O seguro de vida é basicamente um contrato em que a empresa prestadora do serviço se responsabiliza a pagar um valor, chamado apólice de seguro, aos dependentes do seguro em caso de o segurado vir a falecer.

Há uma lista de possíveis benefícios, escolhidos e incluídos no contrato de acordo com a vontade do contratante do seguro, que são:

  • Morte acidental;
  • Morte natural;
  • Assistência funeral;
  • Internação hospitalar;
  • Doenças graves.

Existem também outras opções de seguro que são mais completas e abrangem aspectos como quitação de despesas educacionais e dívidas.

Dessa forma, o seguro de vida é uma maneira de assegurar que os dependentes do contratante não fiquem desamparados até que consigam organizar suas próprias vidas.

O mercado oferece inúmeras categorias de seguros, que variam conforme as vontades e necessidades das pessoas. Por isso, os interessados precisam escolher com calma qual a melhor opção para suas famílias, levando em consideração suas características e particularidades.

Seguro de vida vale a pena? Quem deve fazer?
Conforme os especialistas orientam, é importante sim ter um seguro de vida. No entanto, aqueles que se interessarem precisam ficar atentos aos reais custos e necessidades de sua família.

Virginia Prestes, professora de finanças da Faap, disse que “ainda que muitos pensem que o seguro é perda de tempo, essa organização também precisa fazer parte do planejamento familiar”.

Virginia defende que o seguro é uma boa opção para a proteção de todos e afirma que os mais jovens também devem considerá-la, caso tenham algum dependente financeiro.

Os seguros de vida incluem também um seguro para doenças graves ou incapacidade. Isso devido ao fato de ninguém estar livre de sofrer um acidente ou ser acometido por alguma doença que limite, ou até impossibilite, a exercer o trabalho.

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