Mais uma descoberta surpreendente! Sinal de rádio de hidrogênio atômico é detectado por astrônomos

Se você ama assuntos relacionados à astrologia, saiba que esse artigo é para você. Se surpreenda com mais uma descoberta dos astrônomos.

Assuntos astrológicos estão cada vez mais presentes no dia a dia. Diversas descobertas são feitas frequentemente. Há pouco tempo, astrônomos da McGill University no Canadá e do Indian Institute of Science (IISc) usaram dados de um Telescópio para detectar sinal de rádio originário do hidrogênio atômico de uma galáxia bem distante. Saiba mais sobre essa descoberta.

Veja a surpreendente descoberta dos astrônomos a respeito de assuntos relacionados à evolução cósmica

Segundo pesquisas, a descoberta foi publicada recentemente no Monthly Notices da Royal Astronomical Society. Astrônomos disseram que essa foi a primeira detecção de lentes fortes de emissão de 21 cm de galáxia.

Os dados foram provindos do GMRT, Arnab Chakraborty, que detectou um sinal de rádio de hidrogênio atômico em uma galáxia distante em redshift z = 1,29.

Mas nem tudo foi tão fácil quanto parece. Conforme Chakraborty relatou, graças à imensa distância da galáxia, houve uma mudança na linha de emissão que de 21 cm passou para 48 cm. Isso tudo ocorreu no exato momento em que o sinal viajou da fonte para o telescópio.

Como foi possível realizar essa detecção de sinal?

Os astrônomos explicam que essa detecção foi possível devido a um fenômeno chamado lente gravitacional, e ela ocorre quando a luz emitida pela fonte é desviada devido à presença de outro corpo massivo.

Eles usaram como exemplo uma galáxia elíptica do tipo inicial e disseram, também, que entre a galáxia e o alvo observador há efetivamente uma ampliação de sinal.

E como foi a ampliação de sinal neste caso?

Bom, nessa situação em específico, a ampliação de sinal foi cerca de um fator 30, assim foi possível ver através do universo de alto desvio para o vermelho. Outra observação feita foi que sua massa atômica é duas vezes maior que a estrela.

Através desses resultados, houve, então, a possibilidade de pensar na viabilidade de observar gás atômico de galáxias a distâncias cosmológicas com sistemas de lentes semelhantes.
Além disso, surgem novas possibilidades para sondar a evolução cósmica do gás neutro com os radiotelescópios de baixa frequência já existentes.

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