Superou nosso jabuticaba: ESTA fruta é a mais rica em antioxidantes no mundo
A fruta é conhecida por ter vários benefícios à saúde. Conheça mais sobre as vantagens do consumo de mangostim.
Uma fruta tropical, originária da Ásia, especialmente da Indonésia, Malásia e Tailândia, tem feito o maior sucesso e ganhado a atenção de pessoas em todo o mundo, graças aos seus benefícios. Ela foi eleita a melhor entre todas as frutas por ser rica em antioxidantes e tanino. Conheça mais sobre o mangostim.
É uma fruta de casca grossa, de cor vermelho-escura, com polpa branca e suculenta, de sabor doce e levemente ácido. Por ser rica em nutrientes, incluindo vitaminas C, B6, K e E, além de minerais como potássio, magnésio e ferro, essa fruta vem se tornando cada dia mais popular e desejada.
Mangostim: a fruta mais rica em antioxidantes do mundo
Por ser uma rica fonte de antioxidantes, o mangostim ajuda a proteger as células do corpo contra várias doenças. Por exemplo, reduz o risco de problemas cardíacos ao ajudar a diminuir a presença do colesterol ruim (LDL) e aumentar o colesterol bom (HDL).
Outra grande vantagem no consumo dessa fruta tão poderosa está na redução do risco de câncer, tendo compostos que protegem as células contra os danos causados por radicais livres.
Para a pele, o mangostim também é um grande aliado ao proteger contra os danos causados pelo Sol e pela poluição. Por ter muitas fibras, vários estudos indicam ainda os benefícios na regulação do sistema digestivo. A fruta é versátil, podendo ser consumida de diversas maneiras, inclusive em sobremesas ou em pratos salgados.
Vários países asiáticos reconhecem as propriedades medicinais da fruta, que é usada para tratar desinteria e cólera. Com tantas qualidades, o mangostim foi eleito a melhor fruta do mundo pelo site TasteAtlas, superando a jabuticaba brasileira. O sabor é doce, com leves notas de acidez, capaz de agradar diferentes paladares.
Novos estudos clínicos devem indicar mais confirmações sobre os benefícios no consumo da fruta. No Brasil, ela chegou na década de 1940, sendo mais cultivada em estados como Bahia, Pará e Espírito Santo.
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