Turma da Mônica homenageia Museu Nacional em quadrinhos

Na história da Turma do Penadinho, Luzia, múmias egípcias e até mesmo as cinzas de documentos destruídos foram recebidos pelos personagens.

O Museu Nacional vive e os itens que pensávamos haver se perdido encontraram um novo lar. Um lar bem inusitado, mas muito querido pelos brasileiros: os quadrinhos da Turma da Mônica! Na história criada para o Penadinho e sua turma, o acervo destruído pelo incêndio é recebido pela Dona Morte, Muminho e outros personagens do “cemitério”.

A história, intitulada “Insubstituível”, é uma homenagem singela, terna e, ao mesmo tempo, bastante provocativa. A importância das 20 milhões de peças que faziam parte de 200 anos de história é traduzida pela atenciosa recepção das múmias Hori, Harsiese e Pestejef, além do crânio Luzia, os fósseis dos dinossauros e as cinzas de documentos perdidos no fogo.

Usando o bom humor de sempre, os quadrinhos demonstram a honra dos personagens em acolher peças tão importantes para a história da humanidade. A história foi publicada na fanpage oficial da Turma da Mônica e carinhosamente dedicada à instituição usando a hashtag #museunacionalvive.

A publicação se junta aos esforços de organizações internacionais empenhadas na reconstrução da instituição científica mais importante do país. Confirmando que a memória do Museu Nacional pode manter-se viva em gestos afetivos, Dona Morte encerra a história de forma incisiva: “Porque a história nunca morre de fato, se a gente a mantiver viva”.

Créditos: Turma da Mônica

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