Podemos viver uma pandemia muito pior, de acordo com Bill Gates

Em seu novo livro, o bilionário alerta para os possíveis riscos de uma nova pandemia e maneiras para preveni-los.

No seu novo livro, “Como prevenir a próxima pandemia”, Bill Gates relata ser possível vivermos uma pandemia muito maior que a enfrentada atualmente. Além disso, ele alerta para os possíveis riscos e maneiras para preveni-los.

O lançamento mundial do tão esperado livro será no dia 3 de maio. Nele, Bill Gates promete revelar sobre as pesquisas das vacinas Moderna e AstraZeneca, financiadas por ele. Além disso, a sua próxima ideia é investir na fabricação de vacinas cada vez mais rápidas, prontas para lidar com eventuais crises sanitárias. O bilionário ainda relata sobre diversas conversas de coxia que teve com grandes representantes mundiais, como o diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), Tedros Adhanom.

Veja mais em: Discurso impactante: Melinda e Bill Gates falam sobre o mundo pós-pandemia

O que podemos esperar?

No livro, o bilionário descreve aspectos positivos e negativos para uma possível próxima pandemia no futuro. Ademais, ele alerta para que os governos tomem atitudes de prevenção para evitar uma nova pandemia ainda mais grave.

Assim, o magnata pede que as principais economias mundiais invistam bilhões com a prevenção de uma nova pandemia. Segundo ele, o mundo precisa estar preparado para lidar com uma possível crise de saúde e conseguir salvar vidas.

Investir em pesquisas que contribuam para o combate de doenças como malária, tuberculose e HIV é o ponto chave para Gates. Pois, para ele, o investimento nesses estudos pode acelerar o processo de descobertas de vacinas para outros patógenos.

As vacinas rápidas

No ano mais grave da pandemia, a fundação Bill Gates, junto a Melinda Gates e WelLcome Trust, foi responsável por doar cerca de US$ 300 milhões para a Colition for Epidemic Preparedness Innovations (Cepi). Juntos, formaram um convênio com a Covax Facility que forneceu vacinas para diversos países de baixa renda.

A prioridade da organização agora é diminuir o tempo de preparo das vacinas para 100 dias. Por fim, a ideia central é que, caso aconteçam novas pandemias, os governos e cientistas possam preparar vacinas cada vez mais rápidas. Uma boa notícia para o futuro, não?

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