3 nomes proibidos para colocar em bebês com a letra “C”

Apesar de ser um momento especial, em alguns casos, o nome escolhido para o recém-nascido pode causar alguns problemas.

Quando se trata de escolher o nome dos filhos, muitos pais acreditam que todo tipo de nome é possível. Porém, devido ao excesso de criatividade na hora de escolher o nome de batismo, alguns são proibidos de serem colocados nas crianças. Por isso, hoje organizamos uma lista com os nomes proibidos para bebês com a letra C.

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Nomes de batismo proibidos para bebês

Talvez escolher o nome de batismo seja um dos momentos mais especiais para os pais que vão ter um bebê. Por isso, muitas vezes os pais querem que esse momento seja único. Com isso, em alguns casos, para diferenciar, acabam escolhendo nomes inusitados e incomuns.

Dessa forma, governos por todo o mundo decidiram proibir a utilização de alguns nomes de bebês por acreditar que podem ser ofensivos e causar constrangimentos às crianças no futuro. Diante disso, entenda agora quais são os nomes proibidos com a letra C.

  • Carolina é um nome proibido na Islândia

Com o significado de uma pessoa livre, o nome Carolina é proibido de ser utilizado como nome de batismo em bebês. Isso porque o alfabeto islandês não inclui a letra C. Dessa forma, os cidadãos islandeses não podem utilizar letras que não podem ser escritas com o alfabeto islandês ou pronunciadas com a gramática apropriada.

  • Chow Tow não pode ser utilizado como nome na Malásia e Victoria, Austrália

Isso acontece porque o significado desse nome é cabeça fedorenta. Com isso, os governos desses locais não permitem a utilização de nomes pejorativos para batizar os bebês. Na Malásia também é proibido utilizar números, nomes de carros japoneses e títulos reais como nomes.

  • Cianeto é um nome de batismo vetado no Reino Unido

Essa proibição tem a ver com o significado desse nome. Cianeto quer dizer veneno mortal, e com isso, o governo local julga que essa terminologia pode causar danos e prejuízos à criança no futuro. A proibição aconteceu após uma mãe tentar batizar seus filhos gêmeos com os nomes de “Cyanide” e “Preacher”.

Dessa forma, a justiça entendeu que esses nomes poderiam ser interpretados como um ato de rejeição pelos próprios filhos. Após este caso, normas foram criadas para controlar e fiscalizar os nomes de batismo na região.

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