10 principais sintomas de autismo em mulheres
Muitas mulheres com autismo descrevem que sempre se sentiram estranhas ou diferentes das outras.
Ao longo da sua vida das mulheres, as dificuldades sentidas na adaptação a diferentes situações levaram a diagnósticos como perturbações de ansiedade, depressão, perturbações alimentares ou perturbação de personalidade borderline.
Outras mulheres têm considerado o diagnóstico após a maternidade ou quando um de seus filhos recebe o diagnóstico.
Os principais indicadores do autismo feminino são os seguintes:
- Inibição social ou desinibição desajustada associada a sentimentos de falta de controle nas relações sociais;
- Por vezes, podem não perceber as necessidades imediatas das pessoas próximas;
- Apesar de identificar e compreender estados emocionais nos outros, eles podem ter dificuldade em realizar comportamentos pró-sociais espontâneos;
- Dificuldades em gerir a vida independente: aspetos da vida quotidiana como gestão do tempo, afazeres domésticos, trabalho, gestão do dinheiro, alimentação, maternidade ou cuidados familiares;
- Histórico de bullying escolar ou universitário que permanece relevante para uma mulher na idade adulta e condiciona novas experiências;
- Alterações sensoriais;
- Inflexibilidade em mudanças inesperadas de rotina;
- Dificuldades em administrar erros;
- Perfeccionismo;
- Tensão diante da imprevisibilidade.
Se você finalmente apresentar essas características ou se concluir que possui um transtorno do espectro autista, uma nova perspectiva se abrirá diante de você.
Todos nós precisamos entender e nunca tirar de vista que o cérebro de alguém que é considerado autista, funciona e processa informações diferente das outras pessoas. Diante das mesmas situações, os considerados autistas, podem interpretar e reagir de modo totalmente diferente. E isso tem base científica verdadeira, que consiste na condição de equilibrar os hemisférios cerebrais.
Um longo estudo da Elife Science, feito por cientistas britânicos e japoneses, verificou que o tempo de processamento do cérebro é diferente de quem não tem autismo. O lado esquerdo, que processa a parte sensível do corpo, ou seja, os estímulos externos, funciona mais rápido nos autistas. Já o lado direito, que trabalha aprendizado e impulsos motores, é mais lento.
Para equilibrar os hemisférios cerebrais, você não precisa de medicamentos. Essa é a grande novidade e muito bem-vinda solução. Primeiramente, você terá de criar novos hábitos para sua vida. Vamos lá!
- Alimentação: nada de alimentos e bebidas industrializados, consumir verduras e legumes crus, frutas, carne vermelha (no mínimo 2 a 3 vezes por semana), óleo de coco ou banha de porco para cozinhar alimentos, não consumir açúcar e nem frituras.
- Atividades físicas: no mínimo 0:20 min por dia, de acordo com a atividade física que seja prazeroso para você, aumentando gradativamente, até atingir o seu máximo sempre.
- Cuidar do emocional: faça psicoterapia ou microfisioterapia para os desbloqueios emocionais.
- Exercícios específicos: sente-se com os pés livres para movimentação, use (limões ou bolinhas de tênis) e movimente os pés sobre as bolinhas por três minutos, ao mesmo tempo e diariamente. Também, pegue as bolinhas com as mãos, braços esticados e impulsione a bolinha na mão direita para o antebraço esquerdo e vice e versa, ao mesmo tempo. Incline seus braços, para elas voltarem às suas mãos. Faça repetidas vezes e diariamente.
- Suplementos alimentares: complementar substâncias que nosso organismo necessita, devido não encontrarmos mais nos alimentos. Faça exames para verificar o que seu organismo precisa.
Com esses novos hábitos, com certeza seus hemisférios cerebrais irão se equilibrar e todos seus sintomas desaparecerem ao longo do tempo. Essa abordagem científica não é divulgada, porque efetivamente resolvem seus problemas, sem recursos médicos e da indústria farmacêutica, que tomaram conta de nossa saúde com objetivos exclusivamente financeiros. Confie nesse procedimento e depois me conte!
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