5 Lendas de Terror De Arrepiar os Cabelos

A boneca satânica da Xuxa é uma das lendas urbanas mais famosas e aterrorizantes da décadas de 1980 e 1990. Nessa época, o brinquedo da apresentadora virou febre entre as crianças.

A partir daí surge uma história de uma mãe que havia dado de presente essa boneca para sua filha. Desde então, a menina dormia com a boneca toda noite, por ser seu brinquedo favorito.

A criança começou a desenvolver repentinos arranhões e hematomas que nem mesmo a criança sabia a origem. Depois disso, em uma tarde, a mãe da menina a encontrou degolada em seu quarto, com a boneca da Xuxa em cima de seu corpo. Com o pânico, várias lojas deixaram de vender o produto, e centenas foram recolhidas do mercado.

Essa é uma história de uma criança chamada Maria Gilda, que com menos de 5 meses morreu afogada em uma bacia. O fato é, há quase mais 90 anos depois, mesmo com períodos longos de estiagem, seu túmulo enche de água constantemente. O cemitério fica na cidade de Santa Leopoldina. Essa história é um tanto quanto intrigante e deixam as pessoas intimidadas.

Essa é a história do assassino carioca Ubiratã Carlos de Jesus Chavez, que aterrorizou o Rio de Janeiro na década de 1970.

A lenda conta a história de uma perseguição policial, em que Ubiratã dirigia um Opala preto, quando entrou em um túnel em alta velocidade e bateu violentamente em um fusca. Não restou nenhum sobrevivente no acidente, mas há relatos de noites se percebe um opala preto perseguindo os carros que passam pelo túnel em alta velocidade, desaparecendo repentinamente no fim dele. No mínimo anormal, não é mesmo?

Próximo a um cemitério, uma garota pede um táxi com intuito de dar uma volta na cidade e voltar ao mesmo local. No final da corrida, a moça diz que o motorista deve ir receber o dinheiro em sua casa com os seus pais. Com isso, o taxista descobre que sua passageira não está mais no mundo dos vivos. Já pensou, hein?!

Essa é a clássica, todo mundo conhece. Há quem diga que a origem dessa lenda se deu nos Estados Unidos, em que ela recebe um nome mais glamouroso: “Bloody Mary” (Maria Sangrenta). Segundo relatos, a tal loira vivia nos banheiros de um colégio e para invocá-la, chamando seu nome três vezes, dar descargas da privada e bater na porta três vezes.