Professor de Harvard pretende tirar fotos em alta resolução de OVNIs
Confira detalhes desse novo projeto de pesquisa que busca identificar vida além da Terra.
A Universidade de Harvard, localizada em Cambridge, Massachusetts, é uma das instituições mais prestigiadas do mundo e possui diversos projetos de pesquisa. Um deles está relacionado à busca por evidências de que não estamos sozinhos no universo.
Assim, um professor de Harvard pretende tirar fotos em alta resolução de Objetos Voadores Não Identificados (OVNIs) para comprovar sua teoria. Mas você conhece os detalhes desse projeto? Então, acompanhe este artigo e confira!
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Professor de Harvard pretende tirar fotos de OVNIs
O professor responsável por essa pesquisa é Avi Loeb, conhecido por acreditar na vida alienígena e que ela está bem próxima. Para ele, o item interestelar chamado “oumuamua”, que causou confusão entre os cientistas, seria uma sonda encaminhada pelos alienígenas para colocar sensores na Terra.
Dessa forma, a teoria é que o nosso planeta faz parte de um teste para uma civilização mais avançada e foi criado em laboratório. Portanto, o seu novo projeto, nomeado de Galileo, busca comprovar a existência de vida além da Terra.
Mais de 100 pesquisadores estão envolvidos na proposta, que consiste na construção de um sistema de telescópios para observar o céu 24 horas por dia. O complexo é composto por sensores de áudio, rádio e magnetômetro, que identifica itens não visíveis, a exemplo dos OVNIs.
Um sistema de inteligência artificial também precisou ser instalado no complexo, a fim de evitar interrupções por agentes “normais”, como pássaros, aviões, drones ou meteoros. Assim, será possível prestar mais atenção em objetos incomuns e peculiares.
O projeto também irá utilizar informações do Planet Labs, que possui um conjunto de minissatélites responsáveis por fotografar a Terra uma vez por dia. Avi Loeb está entusiasmado com a pesquisa, visto que o grupo está trilhando um caminho que nunca foi feito.
Embora a procura por OVNIs tenha ganhado mais crédito, ainda é desvalorizada por alguns acadêmicos e astrofísicos, afastando cientistas mais novos da área. Porém, o professor acredita que a próxima geração conseguirá discutir esse assunto de maneira mais natural, especialmente se ele conseguir as evidências em alta resolução.
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