Nome Sujo: Confira um passo a passo de como limpar

Muitos brasileiros perdem o controle sobre suas dívidas e, assim, acabam ficando com o CPF negativado no mercado. Contudo, ter o nome sujo não é motivo de desespero, visto que o importante é não se manter nessa condição por muito tempo.

Desse modo, preparamos um texto pensando em responder todas as questões a respeito de como limpar o nome. Acompanhe este artigo e saiba mais!

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Os prejuízos de ter o nome sujo

Ter o CPF negativado pode gerar alguns problemas, como o bloqueio de bens pela justiça. Ao ter seus bens congelados, o cidadão fica impossibilitando de movimentá-los e até mesmo pode perdê-los, caso não arque com suas dívidas.

Também há casos de controle judicial do dinheiro depositado em banco. Assim, além de ter os imóveis bloqueados, também é possível perder o acesso ao dinheiro depositado no banco, como uma maneira de requerer o pagamento da dívida.

Limpar o nome é o primeiro passo para desbloquear os bens, mas mesmo assim, ter o CPF negativado uma única vez já é suficiente para que as empresas fiquem alertas na hora de ceder novos empréstimos. Isso porque, além de limpar o nome, é necessário reconquistar os pontos com o mercado, já que, ao ter a negativa, o score de pontuação para conseguir créditos nos bancos é logo negativado.

Passo a passo para limpar o nome

A primeira coisa a se fazer na hora de limpar o nome é buscar o seu CPF no site do Serasa, pois algumas pessoas podem ter o nome sujo e nem sabem. Desse modo, após a realização da consulta, é indicado descobrir a dívida responsável por essa situação.

Neste caso, crie uma conta no site do Serasa, busque a dívida causadora, juntamente com os juros e correções pela inadimplência e, se possível, realize o pagamento. No entanto, caso não possua o valor total, algumas empresas aceitam fazer uma negociação, oferecendo condições facilitadas como descontos e parcelamentos.

Para evitar que seu CPF fique negativo, é importante ter controle de todas as suas dívidas. Anotá-las em um caderno todo mês, não exceder os limites de compra e somente comprar aquilo que lhe é realmente útil. Alguns economistas indicam se perguntar antes de comprar algo: “eu preciso mesmo disso?”.