Empresas financeiras precisam de um propósito social para continuarem de pé
Segundo palestrantes do South Summit Brasil, as empresas do setor financeiro, atualmente, precisam buscar um propósito e promoção social.
Segundo palestrantes do South Summit Brasil, as empresas do setor financeiro, atualmente, precisam buscar um propósito e promoção social, pois esta é uma forma de retribuir os ganhos à sociedade e ficar mais próximo ao cliente, como sugere André Lauzana, CFO (diretor financeiro) e sócio do Banco Modal.
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Além de Lauzana, estavam presentes na palestra Frederico Renner Mentz, fundador da consultoria de inovação AnLab, Marco Couto, CEO da Payly e Thiago Grechi, CFO da Neogrid.
Couto também disse concordar com o impacto que a empresa deve ter, além dos lucros. E o banking service é uma ferramenta que possibilita a oferta de serviços ao cliente, por meio de tecnologia digital, incluindo as pessoas no sistema financeiro.
“As pessoas não precisam de banco. Elas precisam estudar, trabalhar. O que vemos com o ‘banking as a service’ é que cada vez mais a democratização vai chegar. Assim, vamos conseguir oferecer produtos e serviços customizados e hiperpersonalizados ao consumidor, em um ambiente com o qual ele se relaciona e sente confiança para isso”, explica Lauzana.
Isso significa ter operações personalizadas para cada tipo de cliente, como crédito com taxas menores ou seguros diversos para os tipos de perfil.
“As empresas estão cada vez mais entendendo que, se não observarem isso, não vão conseguir sobreviver. Em um ambiente altamente competitivo, quanto mais você estiver próximo do cliente e fizer uma coisa mais inclusiva, que retribua para a sociedade, mais maduro o sistema vai ficar”, conclui o diretor financeiro e sócio do Banco Mondal.
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