A Inteligência Artificial do ChatGPT foi capaz de passar na primeira fase da OAB

Se você é amante de tecnologias e ainda pretende tentar a OAB, essa notícia poderá te deixar bem animado.

À medida que a tecnologia vai avançando, várias áreas de trabalho têm adicionado à inteligência artificial (IA) no dia a dia. Recentemente, foi publicado que o ChatGPT foi aprovado na primeira fase da OAB, ou seja, da Ordem dos Advogados do Brasil. A tecnologia que é capaz de escrever textos em segundos mostrou estar a um passo dos tribunais e fóruns brasileiros. Veja abaixo mais detalhes sobre esse assunto.

A inteligência artificial vem, aos poucos, conquistando várias áreas no mercado de trabalho

Primeiro, precisamos entender do que se trata, exatamente, essa tecnologia. ChatGPT é um programa de computador que tenta simular um ser humano na conversação com as pessoas.

O objetivo é responder às perguntas de tal forma que as pessoas tenham a impressão de estar conversando com outra pessoa e não com um programa de computador.

Foto: Shutterstock.

Afinal, como a tecnologia foi aprovada para essa área?

Segundo fontes confiáveis, foi através de um experimento de Daniel Marques, filósofo, advogado e presidente da Associação Brasileira de Lawtechs e Legaltechs (AB2L), que tudo começou.

Quando o chatbot foi colocado em teste, o sistema foi capaz de marcar 48 pontos dos 80 possíveis na prova da primeira fase para a OAB em 2022. Segundo regras, é necessário marcar, pelo menos, 40 pontos para que haja a aprovação.

Outros estudos foram realizados

O estudo realizado pelo professor Christian Terwiesch, concluiu que a inteligência artificial seria aprovada com a nota B no exame da OAB. Lá nos Estados Unidos, por exemplo, os critérios para a provação são por letras, sendo A equivalente a 10.

O que professores concluíram dessa experiência?

Bom, para muitos profissionais que participam da elaboração das provas, conclui-se que o exame é um fracasso, pois um robô é capaz de obter a aprovação logo de primeira. Eles acrescentaram, dizendo, que não se trata somente da tecnologia ser boa, e sim do modelo de prova ser muito fraco.

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