Afinal, qual a origem da expressão ‘com a pulga atrás da orelha’?
Descubra a história e os contextos que geram desconfiança quando usamos a expressão “com a pulga atrás da orelha”.
No cenário descontraído de qualquer cidade, grupos de amigos se reúnem todos os sábados para conversas animadas. Em um desses encontros, surge frequentemente a curiosidade sobre expressões populares usadas no Brasil, como “com a pulga atrás da orelha“.
A origem do dito despertou interesse e gerou uma pesquisa, na qual se descobriu que ela é bastante antiga, possivelmente ligada ao finlandês antigo e lendas vikings.
Essa expressão sempre indica desconfiança ou suspeita sobre algo, aparecendo com frequência nas conversas de boteco e particulares dos mais desconfiados. Devido ao seu grande destaque, ela merece ser destacada e entendida a partir de sua origem.
Contextos históricos e culturais
A expressão “com a pulga atrás da orelha” tem raízes misteriosas, possivelmente no finlandês antigo. A partir de algumas pesquisas, acredita-se que esteja relacionada a lendas vikings, sempre trazendo a ideia de desconfiança.
Em países de língua espanhola, “mosca” substitui “pulga”, mas a sensação de que algo na história está inconsistente permanece a mesma.
Historicamente, as pulgas foram uma verdadeira praga para as civilizações mais antigas. Sem inseticidas eficazes, esses insetos formavam colônias e infernizavam a vida de muitos, uma realidade que contribuiu para a criação da expressão que simboliza desconforto e inquietação.
Situações contemporâneas de inquietação
Nos debates do grupo, é comum surgirem várias situações contemporâneas que causam desconfiança. Uma delas é o silêncio da mídia sobre conflitos na Síria, por exemplo.
Anteriormente, o tema era destaque nos grandes jornais e programas, mas atualmente parece esquecido, gerando dúvidas sobre os motivos desse “emudecimento” instantâneo. Algumas situações que deixam muita gente com a pulga atrás da orelha são.
- Conflitos na Síria e o silêncio midiático.
- Atividades do Estado Islâmico e suspeitas de negociações ocultas.
- Emudecimento sobre a situação na Venezuela.
- Condições dos centros de detenção na fronteira dos EUA com o México.
As discussões revelam que a expressão continua relevante. Em um mundo repleto de informações, desconfianças surgem facilmente, necessitando de questionamentos e debates para compreendermos as realidades ocultas ao nosso redor.
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