Alerta vermelho! São Paulo lidera com maior quantidade de casos de febre maculosa no Brasil

O Sudeste do país disparou na maioria dos casos de morte já registrados, contando com 623 óbitos causados pela febre maculosa.

Na última década, conforme registrado pelo Ministério da Saúde, o Brasil enfrentou a preocupante propagação da febre maculosa, uma doença transmitida pelo carrapato.

Segundo os dados, foram registrados 2.059 casos no período de janeiro de 2013 a 14 de junho de 2021. Desses casos, a Região Sudeste foi a mais afetada, com 1.292 ocorrências.

Este ano, até o momento, foram reportados 53 casos em todo o país, sendo que 30 deles se concentraram na região Sudeste. Esses números alarmantes evidenciam a necessidade de medidas urgentes para combater a propagação da doença.

No que diz respeito aos óbitos relacionados à febre maculosa, foram contabilizadas 703 mortes desde 2013 em todo o Brasil. Desse total, no Sudeste registraram-se 623 óbitos, indicando a gravidade da situação nessa área geográfica.

Até o dia 14 de junho de 2023, o Brasil já havia registrado oito mortes relacionadas à febre maculosa, todas elas ocorridas no Sudeste. Esses trágicos desfechos ressaltam a importância de medidas de prevenção e de controle da doença, visando proteger a população e reduzir seu impacto devastador.

Febre maculosa causa espanto em São Paulo

Um recente surto de febre maculosa chamou a atenção no Brasil, com casos concentrados em diferentes estados. De acordo com os registros, quatro casos foram identificados em Minas Gerais, oito no Espírito Santo, seis no Rio de Janeiro e doze em São Paulo.

Esses números alarmantes destacam a disseminação da doença nessas regiões, mas o caso mais recente pode ter sido uma fatalidade isolada.

Infelizmente, oito mortes relacionadas à febre maculosa foram registradas este ano, todas ocorridas no Estado de São Paulo. Essas trágicas perdas têm uma ligação em comum: todas as vítimas estiveram em um evento realizado na Fazenda Santa Margarida, localizada no distrito de Joaquim Egídio, em Campinas.

É importante ressaltar que há poucos registros da doença na região metropolitana da capital paulista, conforme informado pelo Centro de Vigilância Epidemiológica (CVE) do Estado.

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