Altas doses de vitamina D impedem a pré-diabetes de se tornar diabetes tipo 2; confira os detalhes!
Novas análises descobriram que ingerir doses maiores de vitamina D impedem o avanço da pré-diabetes para a diabetes tipo 2.
As altas doses de vitamina D são capazes de impedir o avanço rápido da pré-diabetes para a diabetes tipo 2, conforme indicaram novos estudos. Porém, este é um balanço um tanto preocupante, já que as doses elevadas da vitamina podem ser a causa principal do surgimento de pedras nos rins, além de elevar outros problemas de saúde.
Dessa forma, a evolução das doses só será válida quando o quadro do paciente estiver em comum acordo com a indicação do especialista.
A diabetes tipo 2 pode ser introduzida quando a pessoa está passando pela meia-idade, tendo relação direta com o peso corporal excessivo e tornando as células naturais com menos respostas ao recebimento de insulina. Para chegar a este caso, algumas pessoas passam pela “pré-diabetes”.
Esse estágio significa que os níveis de açúcar no sangue são consideráveis e alarmantes, mas ainda não se encontram tão altos para a doença ser diagnosticada como diabetes. Os “pré-diabeticos”, quando não perdem peso, chegam ao estágio de diabetes tipo 2.
Vitamina D e a relação com a pré-diabetes
A vitamina D é capaz de estimular a produção das células no pâncreas, auxiliando o órgão a produzir mais insulina. Sendo assim, os pesquisadores descobriram que as altas doses de vitamina D podem impedir o avanço da pré-diabetes.
Um grupo de voluntários com pré-diabetes fizeram uso da vitamina D por 7 dias ou mais, e foram encontradas baixas progressões da diabetes tipo 2. Alguns dados podem apontar que esses dados surgiram do nada e não têm tanta relação como gostariam. Porém, o grupo de pesquisa de Boston, Anastassios Pittas, realizaram novos testes.
4 mil pacientes com pré-diabetes participaram do experimento, tomando altas doses de vitamina D e a taxa foi significativamente menor que 15% dos casos positivos. Em contrapartida, o alto consumo de vitamina D aumenta a absorção de cálcio no intestino, o que pode ocasionar cálculo renal. Por esse motivo pesquisadores apontam que a indicação da vitamina deverá ocorrer por meio de médicos especialistas.
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