Identifique os 3 principais sinais de pessoas com problemas de abandono

Para algumas pessoas, ouvir palavras que expressam o amor que alguém sente por elas não é suficiente, pois provavelmente enfrentam problemas de abandono. Entender e conviver com esse trauma é um processo difícil e que pode afetar todas as relações, principalmente as amorosas. Veja os sinais que não devem ser ignorados.

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Sinais de pessoas que carregam problemas de abandono

Os indícios são variados, mas algo é universal: às vezes é necessário conhecer além do superficial para entender as antigas relações e como as pessoas lidavam com elas. Todas estão conectadas ao presente?

     1. Rapidez no apego e superficialidade

Independentemente do tempo em que estão na relação, essas pessoas tendem a intensificar os seus sentimentos. Isso reflete em relacionamentos superficiais e no sentimento de solidão, influenciando na busca de novas pessoas.

     2. Infidelidade

Nas relações de amizade e nas amorosas, o medo da infidelidade é constante. Em uma relação, há a preocupação de ser traído a qualquer momento. Nas amizades, eles temem que seus sentimentos não sejam recíprocos.

     3. Imaginam o pior

Em algumas situações, a imaginação desses indivíduos beira a irracionalidade. Para eles, as respostas negativas ou a demora em respondê-los onde quer que seja significa que você não gosta deles o suficiente.

     4. São muito críticos

Essa característica pode desencadear discussões e problemas inexistentes: eles buscam o limite para avaliar a outra pessoa. Geralmente fazem testes que possibilitam conhecer e analisá-la em diferentes cenários.

Problemas de abandono precisam ser tratados

Os sinais que destacamos são os mais evidentes quando estamos falando de pessoas que nutrem um medo constante de acabarem abandonadas ou trocadas. Elas leem o mundo de forma insegura. Isso influencia na confiança sobre os outros e nelas mesmas. Muitas vezes preferem ficar sozinhas para evitar passar pela situação que causa medo.

Se percebeu esses indícios em quem você ama e convive, saiba que é possível fazer algumas coisas. Evite conversas improdutivas, principalmente quando são levantados aspectos emocionais. É preferível aguardar que o outro se acalme para retomar a conversa. Quando estiver em um diálogo, saiba conduzi-lo a fim de não criar brechas para questionamentos manipuladores. No mais, sugira com gentileza que o indivíduo procure uma ajuda profissional.