Atenção! O dinheiro do seu PIS/Pasep pode ser RECOLHIDO pelo governo; entenda

Caso perca o prazo para o saque, o trabalhador pode “perder” a quantia de até um salário mínimo.

O PIS/Pasep que está sendo pago em 2023 é referente ao ano-base de 2021. Ou seja, todos os trabalhadores que atuaram pelo menos 30 dias com carteira assinada ganhando menos de dois salários mínimos no referido ano têm direito a receber.

Ademais, para ter direito ao abono, o trabalhador precisa estar inscrito no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS) por mais de cinco anos. Na prática, todos que possuem Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) já estão aptos.

(Imagem: divulgação)

Quem não sacar até dezembro, vai “perder” o dinheiro

No calendário do PIS/Pasep pago em 2023, consta que o benefício foi depositado entre fevereiro e julho do mesmo ano. Porém, os valores podem ser sacados até o dia 28 de dezembro.

Se o trabalhador não realizar o saque do seu abono até a data limite, o valor retorna para os cofres da União e só poderá ser sacado mediante a intervenção do banco competente, dentro de um prazo de até cinco anos.

Até 28 de dezembro, o valor fica retido em uma conta no nome do cidadão e pode ser acessado por meio de caixas eletrônicos ou aplicativos oficiais.

É importante destacar que os trabalhadores do setor privado recebem o PIS, que é gerido pela Caixa. Por outro lado, os funcionários e servidores públicos têm direito ao Pasep, que é administrado pelo Banco do Brasil.

Quanto será pago?

O valor do PIS/Pasep é referente a um salário mínimo (R$ 1.320,00 atualmente). No entanto, para receber esse montante, o trabalhador precisa ter atuado durante os 12 meses do ano. Se tiver trabalhado menos tempo, o profissional recebe o abono de forma proporcional.

Quer saber se tem direito ao PIS/Pasep 2023? Você pode fazer isso por meio do aplicativo Carteira de Trabalho Digital (disponível para Android e iOS), no portal Gov.br ou ligando para o número 158.

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