Quantos milionários existem no Brasil? Número vai te deixar sem palavras

O Brasil possui muitos milionários com patrimônio líquido acima de US$ 1 milhão, sendo cerca de R$ 5,3 milhões na cotação atual. Veja onde eles vivem.

O Brasil ocupa a 17ª posição no ranking global de países com mais milionários, com 413 mil magnatas que representam 0,21% da população do país. Em termos de proporção da população milionária, o Brasil está atrás de países como Estados Unidos, China e Japão.

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No mundo, os Estados Unidos lideram com 22,7 milhões de milionários, sendo o equivalente a 38,2% do total global. Na sequência vem a China, com pouco mais de 6 milhões de milionários, representando 10,5% do total mundial.

Foto: Shutterstock

Milionários no Brasil

Diante dos números, é possível dizer que o Brasil tem um número significativo de milionários. Segundo o relatório “Global Wealth Report 2023” do UBS, o Brasil possui 413 mil indivíduos com patrimônio líquido acima de US$ 1 milhão, sendo cerca de R$ 5,3 milhões na cotação atual.

Ou seja, não basta ter mais de R$ 1 milhão na conta para ser considerado milionário. A comparação do valor é feita em dólar e, por isso, são alguns milhões para entrar na lista dos magnatas brasileiros.

E tem mais: o Brasil ocupa 10ª posição entre os países com mais bilionários, sendo 64 no total. São Paulo é a cidade brasileira com mais deles, totalizando 37.

Segundo publicação feita pela revista Forbes, Eduardo Saverin, um dos fundadores do Facebook, é dono da maior bolada entre os bilionários brasileiros. Algo em torno de R$ 134 bilhões.

Além dele, outros nomes que entram na lista são Vicky Safra, a mulher mais rica do Brasil, com patrimônio de US$ 20,3 bilhões. Na sequência vem Jorge Paulo Lemann, dono da Ambev, que tem uma fortuna de US$ 16,2 bilhões. Já Marcel Herrmann Telles, também bilionário brasileiro, tem uma fortuna de US$ 10,8 bilhões.

Outro detalhe é que o número de milionários no Brasil cresceu 41% entre 2021 e 2022, representando o maior aumento em todo o mundo. A riqueza no país é considerada é altamente concentrada, com os 1% mais ricos detendo 40% da riqueza total, sendo uma prova da desigualdade no país.

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